No levantamento de intenções de voto divulgado nesta terça-feira, 1º, o instituto Paraná Pesquisas apresentou projeções para um eventual segundo turno na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
Mais uma vez, a empresa formulou cenários entre os três primeiros mais bem colocados em intenções de voto para o primeiro turno: Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (Psol) e Pablo Marçal (PRTB).
Assim como nas ocasiões anteriores, Nunes aparece à frente tanto do deputado federal quanto do empresário e influenciador digital. Eleito vice-prefeito em 2020, na chapa encabeçada por Bruno Covas (PSDB), o emedebista tenta a reeleição.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
Contra Boulos, o atual prefeito paulistano venceria por 51,5% a 33,6% se o segundo turno fosse hoje, indica o Paraná Pesquisas. O bloco de nenhum/branco/nulo corresponderia a 9,5%, além de 5,4% de não sabe/não respondeu.
Em eventual confronto direto com Marçal, Nunes levaria a melhor e com uma margem ainda maior. Enquanto o emedebista aparece com 53,9%, o candidato do PRTB surge com 28,5%. Diante dessa possibilidade, 12,8% votariam em branco ou anulariam. Já 4,7% não souberam responder ou não quiseram participar da pesquisa.
Leia mais:
Marçal também perderia a briga eleitoral contra Boulos. Numa hipotética disputa de segundo turno entre os dois, o psolista teria 45,1%. O influencer alcançaria 39,1%, de acordo com o Paraná Pesquisas. Conforme o instituto, com essa possibilidade, 10,3% dos eleitores formam o bloco de nenhum/branco nulo. Por fim, o grupo de não sabe/não respondeu aparece com 5,5%.
Dados estatísticos da pesquisa de intenções de voto para o 2º turno da Prefeitura de São Paulo
O Paraná Pesquisas entrevistou 1,5 mil eleitores, de 27 a 30 de setembro, a fim de mapear as intenções de voto, inclusive para o segundo turno, para a Prefeitura de São Paulo. De acordo com o instituto, a margem de erro do levantamento é de 2,6 pontos porcentuais para mais ou para menos, com o grau de confiança de 95%. O código SP-04763/2024 é o protocolo de registro do material no Tribunal Superior Eleitoral.
Leia também: “Partido representa?”, artigo de Alexandre Garcia publicado na Edição 223 da Revista Oeste
