O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o início imediato do cumprimento de pena de Antônio Cláudio Alves Ferreira. Ele é o homem que ficou conhecido por quebrar um relógio do século 17 dentro do Palácio do Planalto, durante os atos antidemocráticos de 8 de Janeiro.
Antônio foi condenado a 17 anos de prisão, em julgamento que ocorreu em junho deste ano. Conforme a decisão de Moraes, o cumprimento da pena deve ocorrer, inicialmente, em regime fechado e a ação penal será encerrada, pois não há mais recursos possíveis contra a condenação.
O que se sabe é que Antônio já está detido no Presídio Professor Jacy de Assis, em Uberlândia (MG) e o tempo de prisão já executado será descontado da pena definitiva. Na decisão, Moraes determinou a comunicação da ordem ao diretor da unidade prisional.
O relógio quebrado por ele é uma obra de Balthazar Martinot, feita de casco de tartaruga e de um bronze especial, que fica em exposição no Palácio do Planalto. Ele foi trazido ao Brasil por Dom João VI em 1808.
Crimes atribuídos a Antônio
No julgamento em junho deste ano, os ministros do STF avaliaram a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou o envolvimento de Antônio nos atos de 8/1. Além do Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF também foram invadidos pelos manifestantes.
Antônio foi condenado pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
A ação penal contra ele será transformada em procedimento de execução penal. Moraes determinou, ainda, que ele deve passar por exames médicos oficiais para iniciar o cumprimento da pena.
<8/1: homem que quebrou relógio no Planalto vai começar a cumprir pena[/gpt3]
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o início imediato do cumprimento de pena de Antônio Cláudio Alves Ferreira. Ele é o homem que ficou conhecido por quebrar um relógio do século 17 dentro do Palácio do Planalto, durante os atos antidemocráticos de 8 de Janeiro.
Antônio foi condenado a 17 anos de prisão, em julgamento que ocorreu em junho deste ano. Conforme a decisão de Moraes, o cumprimento da pena deve ocorrer, inicialmente, em regime fechado e a ação penal será encerrada, pois não há mais recursos possíveis contra a condenação.
O que se sabe é que Antônio já está detido no Presídio Professor Jacy de Assis, em Uberlândia (MG) e o tempo de prisão já executado será descontado da pena definitiva. Na decisão, Moraes determinou a comunicação da ordem ao diretor da unidade prisional.
O relógio quebrado por ele é uma obra de Balthazar Martinot, feita de casco de tartaruga e de um bronze especial, que fica em exposição no Palácio do Planalto. Ele foi trazido ao Brasil por Dom João VI em 1808.
Crimes atribuídos a Antônio
No julgamento em junho deste ano, os ministros do STF avaliaram a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou o envolvimento de Antônio nos atos de 8/1. Além do Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF também foram invadidos pelos manifestantes.
Antônio foi condenado pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
A ação penal contra ele será transformada em procedimento de execução penal. Moraes determinou, ainda, que ele deve passar por exames médicos oficiais para iniciar o cumprimento da pena.
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