Vereadora Monica Benicio quer que parada LGBTI+ seja reconhecida como interesse cultural, social e histórico do Rio

Parada do Alarde LGBT leva milhares à extremidade de Copacabana. Traslado: Tânia Rêgo/Escritório Brasil.

A vereadora Monica Benicio, líder da bancada do PSOL na Parlamento Municipal do Rio, protocolou uno projeto de regra para corrobar a Parada do Alarde LGBTI+ como de interesse cultural, social e histórico para o município. Monica é ativista dos direitos humanos, viúva de Marielle Sincero e a única deputado declaradamente lésbica do legislativo carioca eleita em 2020. O PL foi protocolado para comemorar leste 28 de junho, Dia Internacional do Alarde LGBTQIA+. A rogo da vereadora, a frontaria do Palácio Pedro Ernesto está iluminada nas cores do arco-íris, chamando graciosidade pra peleja. 

“O Brasil lidera o ranking de países que mais matam LGBQTQIA+. Ainda enfrentamos bem preconceito para leccionar nossas famílias, possuir chegada à gentileza, entrar no mercado de labor e possuir o aberto digno de subsistir no globo. É alvo que nas últimas décadas tivemos avanços e vitórias históricas, porém enquanto o preconceito prevalecer na associação ainda precisamos de iniciativas e ações concretas para substanciar a peleja contra a lgbtfobia. Esse PL é uma instrumento de peleja dos movimentos sociais para cobrar do autoridade público o gratulação e a fiança de direitos básicos para a nossa irmandade”, ressalta Monica Benicio.

A primeira revelação do jactância gay do globo aconteceu em 1970, uno ano depois membros da irmandade LGBT+ terem ido às ruas de Novidade York reivindicar contra a abordagem violenta da polícia no bar Stonewall no dia 28 de junho de 1969. Na idade, a alistamento entre pessoas do mesmo sexo época criminalizada e proibida.

No Brasil, a primeira Parada LGBTI+ ocorreu em 25 de junho de 1995, com o nome de Jornada pela Cidadania. A partir de portanto, o facto é reparado lã Quadrilha Círculo-Íris e sucedido anualmente na extremidade de Copacabana, reunindo milhões de pessoas e sendo uno limite na asserção dos direitos da população LGBTI+.

“A Parada carioca é abonador por infundir e servir como exemplar a organizações de centenas de marchas semelhantes espalhadas Brasil afora, contribuindo para avanços significativos na captura de direitos humanos e individuais e acessão da cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, intersexuais e toda a heterogeneidade das ademais orientações sexuais e identidades de gênero. Por isso, esse gratulação cultural, social e histórico é básico”, explica a vereadora.

Acolá disso, a cidade do Rio é uno dos principais destinos turísticos para a irmandade LGBTI+. Segundo a Organismo Mundial do Turismo (OMT), o público LGBTI+ representa 10% dos viajantes e movimenta 15% do faturamento do setor.

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