Rosangela Moro vai concorrer a vice-prefeita em Curitiba

O Ligação Brasil deve aclamar hoje, 29, que a deputada federalista Rosangela Moro (Ligação Brasil-SP) será pré-candidata a vice-prefeita de Curitiba na placa do parlamentário estadual Ney Leprevost, pré-candidato a prefeito da cidade lã quebrado.

A poste Quadro, do gazeta Penca de S.Paulo, apurou que o proclamação será acabado em uma entrevista coletiva nesta tarde na substancial paranaense, onde o senador Sergio Moro (Ligação Brasil-PR) deve afirmar oficialmente seu sustento a Leprevost.

Rosangela Moro transferiu seu epígrafe eleitoral de São Paulo para Curitiba no exórdio do ano. Na era, o deslocação parecia estar relacionado com a eventualidade de execução de uma eleição adicional ao Senado, a combalir da cassação do procuração de Sergio Moro pela Isenção Eleitoral, o que nunca aconteceu.

+ Leia mais notícias de Política em Poente

Sergio Moro, de olho na eleição para o gestão do Paraná em 2026, vem articulando para posicionar aliados em cargos-chave nas principais cidades do Situação para robustecer sua apoio política.

Sergio Moro foi absolto lã TSE

Posteriormente de ser absolto lã Judicatura Eminente Eleitoral (TSE), o ex-juiz da Conta Lava Jato e hoje senador Sergio Moro (Ligação Brasil-PR) elogiou a despacho da Mutilação e disse que “temos que nos orgulhar” do Judiciário brasiliano.

“Essa despacho com seu clarão peculiar, o TSE proferiu essa despacho que acho que a apreciação pública é unânime”, disse o ex-ministro da Isenção a jornalistas.

Leia igualmente: “Uns rezam, outros matam: uma vez que planejadores do assassínio de Sergio Moro morreram em calabouço do PCC”

“Tenho testemunhado a prelo e os comentaristas, todo globo afirmando que o decisão foi especialista, foi autónomo e foi correto”, acrescentou. “Jamais vi críticas ao teor jurídico desse decisão. E aí temos que nos orgulhar do nosso Judiciário que mostrou essa independência.”

Moro respondia judicialmente a uma denunciação de desfeita de domínio econômico em 2022. O PT e o PL são os autores das ações. Os partidos alegaram que o congressista teve vantagens ao se afirmar uma vez que pré-candidato à Presidência meses antes da campanha solene e que teve gastos supra do recebido para quem disputou uma onda ao Senado.



NOTÍCIA