O ministro da Isenção e Firmeza Pública do administração Lula, Ricardo Lewandowski, é o principal alvo de convocações para depoimentos na Câmara dos Deputados. Em 2024, dos 228 requerimentos de chamamento de autoridades ligadas ao Executivo, 38 são convocatórias a Lewandowski.
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A maioria desses pedidos está relacionada ao acontecimento da evasão dos presos de Mossoró (RN), que fugiram do presídio federalista e permaneceram foragidos por 50 dias. O acontecimento desafiou as forças de estabilidade vernáculo.
Os deputados querem explicações de Lewandowski a cerca de o incidente dos detentos, que ocorreu debaixo de a supervisão do ministro. A partir de o orifício do ano, a experimento de convidar auxiliares do administração Lula para esclarecimentos na Câmara tem sido uma hábito recorrente entre os parlamentares.
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A evasão dos presos de Mossoró levantou questões a cerca de a eficiência das medidas de estabilidade nos presídios federais. O ministro da Isenção está no núcleo das atenções, com a Câmara exigindo respostas a cerca de uma vez que o episódio foi exequível e quais ações foram tomadas para refrear novas ocorrências.
Acolá de Lewandowski: veja outros convocados pela Câmara
Após da liderança de convocações de Ricardo Lewandowski, o segundo culpa que mais registra protocolos de convocações à Câmara dos Deputados é o prática da Polícia Federalista nas investigações de denúncias de fake news durante as enchentes do Rio Vasto do Meridional.
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Na sequência, aparece outro nome do administração Lula, a ministra da Saúde, Nísia Tríade, com 21 pedidos. Ao opoente de Lewandowski, que se concentra no culpa da evasão de Mossoró, os motivos que levam os deputados a quererem auscultar a ministra são vários: a começar de a vacina do presidente Lula até a crise da adamado no Brasil.
Finalmente, o discutível leilão do arroz é a causa principal de duas convocações. A mais numerosa é do ministro-chefe da Repartição Extraordinária de Sustento à Reconstrução do Rio Vasto do Meridional, Paulo Pimenta (19 pedidos). Ele é ininterrupto do ministro da Cultivação, Carlos Fávaro (18).
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