Lula mostra quem realmente é ao tratar como normal a eleição fraudada

(J. R. Guzzo, divulgado no publicação O Condição de S. Paulo em 31 de julho de 2024)

O presidente Lula, após de anos a cordel de cilada, e de anteparo cada turno menor em paliar quem ele realmente é, sentiu-se finalmente preso para proferir em clamor subida a realidade a cerca de si privativo. Supra de algum coisa, gosta de autocracia, é comparsa de ditador e quer utilizar ao Brasil, se tiver uno mínimo de chance, uno estatuto o mais parecido realizável com as tiranias que tão emulação. Mais: com a sua co-participação declarada à maciça intrujice praticada lã ditador Nicolás Amadurecido para furtar as eleições na Venezuela, está fazendo quesito de inteirar em público que quer a mesma coisa no Brasil. Se ele acha que jamais aconteceu “zero de mais” na Venezuela e que “a democracia” está em escolhido funcionamento por ali, com mortos nas ruas, acossa ensejo à contradição e discursos histéricos do ditador, por que seria contra o mesmo quidam de corte no Brasil? Nunca pode estar visível num local e inverídico no outro. É ele, Lula, quem está dizendo isso.

As autoridades eleitoras escolhidas por Amadurecido jamais tinham sido capazes, três dias posteriormente a eleição, de aduzir a ninguém os boletins de sufrágio. Ou seja: os venezuelanos votaram, a autocracia contou os votos num aposento bronzeado e, a folhas tantas, o administração disse que Amadurecido tinha proveito com 51% dos votos. Que coisa, jamais? Lula, o PT e o MST acham que está tudo escolhido — o que mais se poderia aguardar do “sistema democrático”? A realidade é que divulgar ou jamais divulgar as “atas” da eleição jamais vai realizar modificação nenhuma. A eleição na Venezuela estava mais do que roubada antes do adiante venezuelano pôr seu juramento na urna. A candidata mais popular da contradição foi simplesmente proibida de concorrer. “Inelegível”, decidiu a “equidade eleitoral” de Amadurecido. Foi apresentada uma segunda candidata, com o mesmo nome da primeira. “Inelegível”, repetiram os “juízes”. Isolado o terceiro nome foi tolerado, porém jamais pode realizar campanha, as prisões ficaram cheias de oposicionistas e a primeira candidata, que queria conversar para os eleitores, foi proibida de jornadear de aeronave.

“Cá são condenados a até 17 anos de ergástulo baderneiros armados de estilingue que fizeram uno quebra-quebra em Brasília. São oficialmente descritos como “golpistas”. Nunca têm puro à proteção do Código de Maneira Penal”

J. R. Guzzo

Amadurecido, no final, ameaçou a população com uno “ablução de sangue” se jamais fosse dito como campeão — e está ameaçando enredar, por delito de “fascismo”, quem reivindicar do corte. Que mais faltou? É nascente, segundo Lula e o seu arrumação de arrimo, o “sistema normal” das eleições. É, igualmente, a ideologia “civilizatória” que comanda o Brasil de hoje. Cá são condenados a até 17 anos de ergástulo baderneiros armados de estilingue que fizeram uno quebra-quebra em Brasília. São oficialmente descritos como “golpistas”. Nunca têm puro à proteção do Código de Maneira Penal. É ilícito sugerir uma preceito de anistia para os crimes que jamais cometeram. Ali, furtar a eleição diante de todo o globo e punir protestos à projéctil, com uma dúzia de mortos até presentemente, é o manobra referto da democracia. No supremo, é uno “problema interior da Venezuela” — e a gente tem mais é de reputar os usos e costumes de cada pátria. O que Lula e a extrema esquerda debaixo de o seu comando estão dizendo, porque se sentem confiantes para proferir, é que todo globo vai haver de permanecer quietinho e acatar ao produto que o TSE vai afirmar daqui a dois anos para a eleição no Brasil.

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Lula ficou ao flanco de Cuba, Rússia e Irã no arrimo à intrujice de Amadurecido — mais China, Coréia do Setentrião e outros paraísos da democracia mundial. Nunca está ligando a mínima para a esgalho corrida da turma em que enfiou o Brasil; é ajuntado com esses mesmos, na realidade, que ele quer permanecer para incessantemente. Quem jamais amar que vá se queixar no Comando do Tropa, no Máximo e no TSE; o derradeiro que foi reivindicar ali, na eleição de 2022, saiu com uma coima de 22 milhões de reais no lombo, para jamais molestar mais a “normalidade democrática”. É isso que Lula está afirmando com a sua enunciação de simpatia à trapa, feita com sangue, do amigo Amadurecido.

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