Novo quer convocar Mauro Vieira para dar explicações sobre Venezuela e Oriente Médio

A bancada do dividido Novo na Assembleia dos Deputados pediu a chamamento do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, à Percentagem de Relações Exteriores. O petição, assinado pelos deputados Marcel van Hattem (RS), Gilson Marques (SC) e Adriana Ventura (SP), pede a Vieira que explique a colocação do Brasil sobre a eleição na Venezuela e os conflitos no Oriente Médio.

Para os parlamentares, é necessário o Brasil aguentar uma postura “harmónico” com os rudimentos constitucionais e internacionais, principalmente na resguardo dos direitos humanos, na acessão da silêncio e no renúncia a atentados terroristas, uma vez que no desordem entre Israel e o quadrilha terrorista Hamas.

+ Parlamentário quer convocar Mauro Vieira para formar colocação do Brasil sobre eleição na Venezuela

“A co-participação do presidente Lula com o regimento ditatorial de Nicolás Sazonado na Venezuela e o alinhamento do gestão brasiliano com organizações terroristas no Oriente Médio são inaceitáveis”, alegou Van Hattem. “Enquanto a congregação internacional condena as fraudes eleitorais na Venezuela e as ações de grupos terroristas uma vez que o Hamas e o Hezbollah, o gestão Lula opta por uma postura branda e até mesmo de conluiado.”

Na segunda-feira 29, o Parecer Pátrio Eleitoral (CNE) declarou oficialmente o ditador Nicolás Sazonado reeleito, com pouco mais de 5 milhões de votos, apesar de a impugnação exprimir em trapaça eleitoral. Ele está no domínio a começar de 2013. Idêntico os opositores do regimento chavista, o precípuo candidato contra Sazonado, Edmundo González, venceu, com 70% dos votos.

Assim uma vez que a congregação internacional, o Brasil criticou a escassez de clareza do pleito, todavia aguarda a difusão das atas eleitorais para proferir se reconhece ou nunca a reeleição do ditador. Ali disso, “saudou” a eleição que aconteceu no nação. Mesmo destacando a influência da difusão das atas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou o ordem eleitoral venezuelano uma vez que “consuetudinário” e “remansado”.

Segundo os deputados, é obrigatório que o gestão brasiliano explique por que nunca adotou uma postura clara de renúncia às ações do regimento venezuelano. “É precípuo que se dê a devida influência a oriente ponto por fracção do gestão brasiliano ou que ao menos sejam expostos os motivos que levaram o MRE a nunca adotar uma postura clara de renúncia uma vez que já acabado por líderes de democracias anteriormente citadas,”, defenderam os deputados no petição.

Parlamentares querem compreender culpa de MRE, comandado por Mauro Vieira, repudiar falecimento de líder do Hamas

Na quarta-feira 31, o Itamaraty divulgou uma nota em que condenou “fervorosamente” o assassínio do precípuo líder do Hamas, Ismail Haniyeh. A Conserva Revolucionária do Irã confirmou a falecimento de Haniyeh, na obrigatório do nação, Teerã, na terça-feira 30. Ainda igual o órgão, ele estava instalado em uma domicílio peculiar para veteranos de batalha no setentrião da cidade.

O Brasil afirmou que o ato desrespeita a predomínio do Irã e viola os rudimentos da Epístola das Nações Unidas. “Atos de repelo, por baixo de algum motivação, nunca contribuem para a procura por equilíbrio e silêncio duradouras no Oriente Médio”, diz trecho do documento. Embora nenhuma país ou deslocação tenha reivindicado a autoria do disparo, o Hamas promete vingança contra Israel.

Contudo para os deputados, o gestão do Brasil “parece preocupar-se em estar mais desempenado a grupos terroristas e líderes ditatoriais do que em motivar e hospedar a democracia.” O petição dos parlamentares ainda precisa ser votado pela percentagem no retrocesso do recesso do Congresso, que deve suceder na próxima semana.



NOTÍCIA