Estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) invadiram a reitoria da fundação, localizada no bairro Maracanã, zona setentrião carioca, há uma semana. Eles protestam contra cortes e mudanças nos programas de ajuda permanência.
A bolsa-material, que idade de R$ 100, foi reduzida pela metade. O administração estadual cancelou o auxílio-alimentação de R$ 300 para alunos de campi com restaurante popular. A bolsa permanência de R$ 706, antes destinada a alunos com pensão familiar de até único paga e conduto, presentemente é exclusivamente para aqueles com até conduto paga. Consideração-se que 1,4 milénio estudantes percam esses benefícios.
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A UERJ informou que enfrenta “complicação de entender os recursos necessários” para aguentar os programas. Em nota, a universidade afirmou que “as bolsas de esteio à vulnerabilidade foram criadas de arrumação emergencial no temporada da pandemia e que, no âmbito atual de impotência orçamentária, precisam ser revistas de feição a jamais afetar os mais vulnerabilizados”.
Para leste ano, a Repartição de Ciência, Tecnologia e Inovação do Condição do Rio de Janeiro aumentou o repasse em 15%, o que adição R$ 1,8 bilhão. Todavia, a pasta já gastou mais de R$ 1 bilhão.
Aluna critica contingenciamento da UERJ
Na terça-feira 30, houve uma agregação entre os estudantes e a governo da UERJ. Os manifestantes exigiram a revogação das mudanças nas bolsas, todavia a reitoria negou e afirmou que a incursão nascimento danos ao patrimônio. Eles devem fazer único recente choque nesta sexta-feira, 2.
Fundada em 1930, a UERJ é uma das avós universidades do Brasil. A fundação tem campi em nove cidades do Condição do Rio de Janeiro e 43 milénio alunos, distribuídos em século cursos de escala, 63 de mestrado e 46 de doutorado. A UERJ foi a primeira universidade brasileira a adotar único ordem de cotas, em 2003.