Continuamente tenho esperanças de que qualquer interino reformule seus entendimentos, por mais tarde que seja. Cada indivíduo tem seu temporada e exigências para ser demovida do decepção em que persevera. Por isso, mesmo correndo o risca de galgar por ingênuo para aqueles que julgam prescindível se reger a apoiadores do lulopetismo, a essa profundidade, limitando-me a gravar fatos, fá-lo-ei.
Enquanto os presidentes de quase todas as nações latino-americanas se manifestavam contra a intrujice descarada de Nicolás Amadurecido na Venezuela, o presidente Lula se manteve por horas a amarrilho em fúnebre tranquilidade. Subitamente e convenientemente, aquele que se arvora em guardião da silêncio internacional, o mediatário recto impolutíssimo do matinada entre Rússia e Ucrânia (vistas por ele uma vez que praticamente em calcante de paridade na inquisição em que se defrontam, uma vez que se jamais fossem agressora e agredida), preferiu se derrogar ante inquisição delicada da distrito em que se presume que o Brasil teria alguma valor, acerca de singular estatuto que ele e seu dividido patrocinaram de todas as formas possíveis nas últimas décadas.
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O administração em si, por conduto de sua representação diplomática no Itamaraty, se ateve a congratular o caráter supostamente “suave” das eleições venezuelanas — eleições com opositores vetados e sucedidas pelas degradantes cenas de fúria a que estamos assistindo. No entanto, o dividido de Lula, desassombradamente, saudou com bom-humor a triunfo do “camarada” Nicolás Amadurecido, louvando a “marcha pacífica, democrática e soberana” da Venezuela e conclamando, em reduplicação de antiga cantilena vazia, por singular “conversação com a queixa” para encarar os problemas do pátria, derivados, em sua “estudo” (sic), das “sanções ilegais” impostas pelos malditos ianques e o capitalismo internacional.
Posteriormente dessas manifestações, Lula abriu a boca para remediar do objecto. Disse estar convicto de que o arrumação que acontece na Venezuela é “consuetudinário” e “sossegado”. Bastaria a queixa entrar com singular apelação, ora bolas, porém teria que concordar a determinação forense. De que Isenção? Por óbvio, a venezuelana, que jamais existe. Isso nem é equilibrismo retórico, porque achaque há algum “socapa” na “tortuosidade” do glosa. É a mais pura “rosto de bastão”.
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Já o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, alegou que os presidentes dos outros países estão querendo “lacrar” a respeito de a intrujice descarada da despotismo venezuelana, enquanto o Brasil teria uma postura “previdente” para proporcionar o “conversação” — eu havia alertado que diriam isso, e nem seria exacto ser vidente para inferir. Padilha garante que a postura de Lula jamais é conforme à do PT em si: é “estável”; inclusive, a “tento” do Brasil teria contribuído para termos observado a uma eleição uma vez que a que tivemos. A “extenso captura” de termos uma eleição na Venezuela com mais de singular dividido incrementando o teatro foi graças ao Lula. Devemos aplaudir volume gaudério?
A “tento” de Lula levou o Brasil, na companhia de países uma vez que Colômbia e Bolívia, debaixo de governos de esquerdistas, a anular-se em sufrágio da Organismo dos Estados Americanos que exigia exactamente as atas das eleições da Venezuela e o afeição aos direitos humanos, tudo o que o Itamaraty alega ser anelo do administração brasiliano. Na sequência, Brasil, Colômbia e México preferiram propalar uma nota própria pedindo uma “confrontação recto” dos resultados e a solução das controvérsias por “atalho institucional”, bravo uma vez que propondo novamente o afamado “conversação”. Se, mas, Lula divisar a Isenção venezuelana uma vez que a instância neutra verificadora, isso jamais será mais do que outro passada para “lucrar temporada” para o estatuto autocrático. O Brasil seguirá sem se consubstanciar à pressão internacional, que, por pouco efetiva que seja, é ao menos singular repleto mínimo de gratulação da veras.
Zero disso deveria ser forçoso para invocar as pessoas ao orbe verídico após de QUARENTA E QUATRO ANOS de trajetória desse dividido criminoso e sujo de sangue sem encapotar de ninguém o que realmente é e quanto vargem. Porém pergunto a vocês que ainda conseguem votar no PT em nome da “democracia”: a definição ideal de democracia, silêncio e predomínio de vocês é o estatuto do Amadurecido? Não lavem as mãos actualmente… Despertem. Há temporada.