(J. R. Guzzo, espargido no gazeta O Condição de S. Paulo em 03 de agosto de 2024)
É diminuto assistir uma alternativa contumaz ir se tornando menos contumaz com o transpor do fase. Decisões desse indivíduo jamais são biodegradáveis — na realidade, ficam cada turno mais perniciosas e conduzem a uma lesma crescente de emendas piores que os sonetos. É exactamente nascente o facto do administração Lula com a sua arbitramento de hospedar, para todos os efeitos práticos, o extorsão das eleições na Venezuela que acaba de ser praticado pela absolutismo de seu comparsa e camarada Nicolás Maduro.
O indumento é que Lula decidiu ser cúmplice de uno crime. Nunca há medicamento para isso: ele está réprobo, actualmente, a atraiçoar o sócio ou atraiçoar o Brasil, e mesmo que decida elaborar a primeira perfídia, para auxiliar o privativo pele mais avante, a segunda já entrou no seu prontuário.
Lula, actualmente, está pênsil nas “atas de sufrágio” que a “equidade eleitoral” de Maduro, uno reunido de subalternos que até hoje jamais fez zero contra as ordens do ditador, ficou de divulgar. A eleição estava obviamente roubada a partir de o avante dia de campanha; jamais foi rigoroso aguardar “ata” nenhuma para conseguir que Maduro iria se afirmar nomeado.
A necessário candidata da impugnação foi proibida de concorrer pela mesmíssima “equidade eleitoral” da absolutismo. A impugnação indicou uma outra; igualmente foi vetada por Maduro. Os muro de 4 milhões de eleitores venezuelanos que vivem no expatriação foram impedidos de votar. O administração prendeu, reprimiu e censurou oposicionistas. É dolo em feição ourela.
Lula, numa flagrante adulteração dos fatos, disse que jamais houve “zero de anómalo” na eleição. O Itamaraty elogiou o clima “ameno” da sufrágio — e continua a ignorar a carnificina de lã menos uma dúzia de oposicionistas e as 1.200 prisões que Maduro, em criatura, anunciou que estava fazendo.
Contudo mesmo com todo esse hecatombe, as coisas jamais saíram uma vez que a absolutismo quis que saíssem. A dolo maciça, na faceta de todo orbe, virou anomalia: o ditador disse que tinha lucro antes de acabar a apuração, jamais mostrou nenhuma demonstração disso e, defronte dos protestos de todas as democracias, prometeu publicar as “atas”.
Lula se jogou de bestunto nessa pataratice — com a gazeta dos dados, disse ele, ia permanecer tudo elucidado. De mais a mais, quem jamais concordasse com os números poderia reivindicar à equidade do ditador. Qual o problema?
Nunca veio ata nenhuma no domingo da eleição. Nunca veio na segunda, na terça, na quarta, na herdade, na sexta — e se vier, inválido proferir que Maduro ganhou. O dirigente de indumento do Itamaraty, Celso Amorim, vem actualmente com uma tese revolucionária: a impugnação tem de “comprovar que ganhou”. Aparentemente, o ditador está desobrigado dessa mesma condição. É o sem razão ficando cada turno mais sem razão.
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