O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli decidiu, nesta segunda-feira (2/9), manter decisão do tribunal de júri que condenou à prisão quatro réus pelo incêndio na Boate Kiss, ocorrido em Santa Maria, Rio Grande do Sul.
Os empresários e sócios da casa noturna, Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, o músico Marcelo de Jesus dos Santos e o produtor musical Luciano Bonilha Leão são considerados culpados pela tragédia da Boate Kiss, em 27 de janeiro de 2013, que resultou na morte de 242 pessoas e deixou mais de 600 feridos.
Quem são os presos pela tragédia da Boate Kiss
Elissandro Spohr
Elissandro Spohr, conhecido como Kiko, era um dos sócios da Boate Kiss, responsável pela gestão do local e estava presente no dia do incêndio. Ele foi condenado a 22 anos e seis meses de prisão por homicídio simples com dolo eventual. Spohr teria negligenciado as medidas de segurança necessárias, como a manutenção adequada dos sistemas de combate a incêndios e a falta de saídas de emergência.
Mauro Hoffmann
Mauro Hoffmann, também sócio da boate, foi responsabilizado por falhas semelhantes às de Spohr. Hoffmann foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão por homicídio simples com dolo eventual. A acusação alegou que ele tinha pleno conhecimento das deficiências na segurança e, ainda assim, permitiu que a boate operasse sem as adequadas condições de segurança, contribuindo para o desastre.
Marcelo de Jesus dos Santos
Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda Gurizada Fandangueira, é o responsável por levantar o fogo de artifício aceso em direção ao teto da boate. Marcelo foi condenado a 18 anos de prisão por homicídio simples com dolo eventual pelas diversas infrações relacionadas ao uso impróprio de fogos de artifício em ambiente fechado.
Luciano Bonilha Leão
Luciano Bonilha Leão, produtor musical, também envolvido no show pirotécnico, enfrentou acusações semelhantes às de Marcelo de Jesus dos Santos. Ele foi condenado a 18 anos de prisão por homicídio simples com dolo eventual. Bonilha comprou e ativou o fogo de artifício que deu início ao incêndio.
Caso boate Kiss
Na madrugada de 27 de janeiro de 2013, um incêndio devastador atingiu a boate Kiss, localizada no centro de Santa Maria.
O incidente resultou na morte de 242 pessoas e feriu outras 636, após fagulhas de dispositivos pirotécnicos incendiarem a espuma acústica no teto da boate, liberando uma fumaça tóxica que se espalhou rapidamente pelo local.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli decidiu, nesta segunda-feira (2/9), manter decisão do tribunal de júri que condenou à prisão quatro réus pelo incêndio na Boate Kiss, ocorrido em Santa Maria, Rio Grande do Sul.
Os empresários e sócios da casa noturna, Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, o músico Marcelo de Jesus dos Santos e o produtor musical Luciano Bonilha Leão são considerados culpados pela tragédia da Boate Kiss, em 27 de janeiro de 2013, que resultou na morte de 242 pessoas e deixou mais de 600 feridos.
Quem são os presos pela tragédia da Boate Kiss
Elissandro Spohr
Elissandro Spohr, conhecido como Kiko, era um dos sócios da Boate Kiss, responsável pela gestão do local e estava presente no dia do incêndio. Ele foi condenado a 22 anos e seis meses de prisão por homicídio simples com dolo eventual. Spohr teria negligenciado as medidas de segurança necessárias, como a manutenção adequada dos sistemas de combate a incêndios e a falta de saídas de emergência.
Mauro Hoffmann
Mauro Hoffmann, também sócio da boate, foi responsabilizado por falhas semelhantes às de Spohr. Hoffmann foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão por homicídio simples com dolo eventual. A acusação alegou que ele tinha pleno conhecimento das deficiências na segurança e, ainda assim, permitiu que a boate operasse sem as adequadas condições de segurança, contribuindo para o desastre.
Marcelo de Jesus dos Santos
Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda Gurizada Fandangueira, é o responsável por levantar o fogo de artifício aceso em direção ao teto da boate. Marcelo foi condenado a 18 anos de prisão por homicídio simples com dolo eventual pelas diversas infrações relacionadas ao uso impróprio de fogos de artifício em ambiente fechado.
Luciano Bonilha Leão
Luciano Bonilha Leão, produtor musical, também envolvido no show pirotécnico, enfrentou acusações semelhantes às de Marcelo de Jesus dos Santos. Ele foi condenado a 18 anos de prisão por homicídio simples com dolo eventual. Bonilha comprou e ativou o fogo de artifício que deu início ao incêndio.
Caso boate Kiss
Na madrugada de 27 de janeiro de 2013, um incêndio devastador atingiu a boate Kiss, localizada no centro de Santa Maria.
O incidente resultou na morte de 242 pessoas e feriu outras 636, após fagulhas de dispositivos pirotécnicos incendiarem a espuma acústica no teto da boate, liberando uma fumaça tóxica que se espalhou rapidamente pelo local.
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