Nem mesmo uma unidade policial escapou da ação de pichadores do Rio de Janeiro, que marcaram o local com siglas de uma organização criminosa e o nome de um traficante. O caso aconteceu no 16º Batalhão da Polícia Militar e do Centro de Fisiatria da corporação. As imagens do ato começaram a circular nas redes sociais nesta quarta-feira (11/9).
Nas pichações, é possível identificar as iniciais da facção Terceiro Comando Puro (TCP), além do nome de Peixão, o traficante também conhecido como Álvaro Malaquias Santa Rosa.
Ele é apontado como o “cabeça” do tráfico de drogas no Complexo de Israel, na Zona Norte, e de controlar a venda de drogas em regiões como Parada de Lucas, Cidade Alta, Vigário Geral, Cinco Boca e Pica-pau.
Ao jornal O Dia, a PM afirmou que as pichações teriam sido uma retaliação de criminosos a prisão de uma liderança do Comando Vermelho (CV). A corporação informou, ainda, que as inscrições já foram removidas.
Nem mesmo uma unidade policial escapou da ação de pichadores do Rio de Janeiro, que marcaram o local com siglas de uma organização criminosa e o nome de um traficante. O caso aconteceu no 16º Batalhão da Polícia Militar e do Centro de Fisiatria da corporação. As imagens do ato começaram a circular nas redes sociais nesta quarta-feira (11/9).
Nas pichações, é possível identificar as iniciais da facção Terceiro Comando Puro (TCP), além do nome de Peixão, o traficante também conhecido como Álvaro Malaquias Santa Rosa.
Ele é apontado como o “cabeça” do tráfico de drogas no Complexo de Israel, na Zona Norte, e de controlar a venda de drogas em regiões como Parada de Lucas, Cidade Alta, Vigário Geral, Cinco Boca e Pica-pau.
Ao jornal O Dia, a PM afirmou que as pichações teriam sido uma retaliação de criminosos a prisão de uma liderança do Comando Vermelho (CV). A corporação informou, ainda, que as inscrições já foram removidas.
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