O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), descartou que Gusttavo Lima tenha ajudado um casal a fugir de um mandado de prisão por lavagem de dinheiro de jogos ilegais. A avaliação do magistrado está em decisão desta terça-feira (24/9) que revogou uma determinação de prisão preventiva contra o cantor sertanejo.
Na segunda-feira, a juíza Andrea Calado, da 12ª Vara da Vara Criminal do TJPE, determinou a prisão de Gusttavo Lima. No texto da decisão, ela levantava a suspeita que o cantor teria ajudado a dar fuga ao então casal de foragidos José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Henriques Truta Rocha. Ambos estavam na festa de aniversário de Lima em um navio na Grécia, quando estourou a operação contra lavagem de jogos ilegais, a mesma que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra.
Para a juíza, Gusttavo Lima poderia ter dado fuga para o casal, quando voltava para o Brasil em seu jatinho e fez escalas em Kavala, Atenas e Ilhas Canárias. No entanto, o desembargador descartou essa hipótese e evidenciou que o embarque do casal para a Grécia foi em 1º de setembro, antes do mandado de prisão contra eles, que é de 3 de setembro.
“Logo, resta evidente que esses não se encontravam na condição de foragidos no momento do retromencionado embarque, tampouco há que se falar em fuga ou favorecimento à fuga”, escreveu Guilliod Maranhão na decisão.
Cantor investigado
Gusttavo Lima é investigado por suspeita de fazer parte do esquema de lavagem de dinheiro para aposta ilegal. Em junho deste ano, ele comprou 25% da Vai de Bet, empresa de apostas esportivas de Rocha Neto e Aislla Sabrina. Para a Polícia Civil de Pernambuco, há movimentações financeiras suspeitas entre empresas do sertanejo e do casal.
Os mandados de prisão contra o casal e outros investigados – como a Deolane e sua mãe, Solange Bezerra – foram suspensos na segunda-feira. A decisão também é do desembargador Guilliod Maranhão.
Ele considerou que as prisões preventivas não eram mais necessárias, já que o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) fez um parecer contra a manutenção das prisões e orientando a realização de novas diligências para investigar melhor o suposto crime de lavagem de dinheiro.
O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), descartou que Gusttavo Lima tenha ajudado um casal a fugir de um mandado de prisão por lavagem de dinheiro de jogos ilegais. A avaliação do magistrado está em decisão desta terça-feira (24/9) que revogou uma determinação de prisão preventiva contra o cantor sertanejo.
Na segunda-feira, a juíza Andrea Calado, da 12ª Vara da Vara Criminal do TJPE, determinou a prisão de Gusttavo Lima. No texto da decisão, ela levantava a suspeita que o cantor teria ajudado a dar fuga ao então casal de foragidos José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Henriques Truta Rocha. Ambos estavam na festa de aniversário de Lima em um navio na Grécia, quando estourou a operação contra lavagem de jogos ilegais, a mesma que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra.
Para a juíza, Gusttavo Lima poderia ter dado fuga para o casal, quando voltava para o Brasil em seu jatinho e fez escalas em Kavala, Atenas e Ilhas Canárias. No entanto, o desembargador descartou essa hipótese e evidenciou que o embarque do casal para a Grécia foi em 1º de setembro, antes do mandado de prisão contra eles, que é de 3 de setembro.
“Logo, resta evidente que esses não se encontravam na condição de foragidos no momento do retromencionado embarque, tampouco há que se falar em fuga ou favorecimento à fuga”, escreveu Guilliod Maranhão na decisão.
Cantor investigado
Gusttavo Lima é investigado por suspeita de fazer parte do esquema de lavagem de dinheiro para aposta ilegal. Em junho deste ano, ele comprou 25% da Vai de Bet, empresa de apostas esportivas de Rocha Neto e Aislla Sabrina. Para a Polícia Civil de Pernambuco, há movimentações financeiras suspeitas entre empresas do sertanejo e do casal.
Os mandados de prisão contra o casal e outros investigados – como a Deolane e sua mãe, Solange Bezerra – foram suspensos na segunda-feira. A decisão também é do desembargador Guilliod Maranhão.
Ele considerou que as prisões preventivas não eram mais necessárias, já que o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) fez um parecer contra a manutenção das prisões e orientando a realização de novas diligências para investigar melhor o suposto crime de lavagem de dinheiro.
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