A Justiça autorizou o uso pela Polícia Civil de Pernambuco do avião Cessna Citation XLS de Gusttavo Lima, apreendido na Operação Integration, que investiga lavagem de dinheiro por meio de casas de apostas on-line. As informações são do UOL.
A juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, atendeu o pedido do delegado Paulo Gondim, responsável pelas investigações da Operação Integration.
Além da aeronave, a Justiça autorizou o uso de dois helicópteros EC 130 T2 e um avião Falcon 2000EX, pertencentes à casa de apostas Esportes da Sorte, investigada por suposta lavagem de dinheiro.
O entendimento da juíza foi de que o uso das aeronaves atende interesse público.
“O objetivo da medida é garantir o funcionamento eficaz das atividades da Polícia Civil”, escreveu a magistrada.
O avião é ligado ao cantor Gusttavo Lima, mas a aeronave foi vendida duas vezes. Primeiro, para a Esportes da Sorte, por U$ 6 milhões (cerca de R$ 32,8 milhões), e, depois, para J.M.J Participações Ltda., que também é dona da casa de apostas VaideBet, por R$ 33 milhões.
As investigações apontam que as vendas seguidas da aeronave dispertaram a suspeita de lavagem de dinheiro.O avião foi retido, em 4 de setembro, pela Polícia Civil durante operação no aeroporto de Jundiaí, interior de São Paulo.
O cantor Gusttavo Lima foi indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa. Agora, cabe ao Ministério Público decidir se vai denunciar ou não Gusttavo Lima à Justiça.
A Justiça autorizou o uso pela Polícia Civil de Pernambuco do avião Cessna Citation XLS de Gusttavo Lima, apreendido na Operação Integration, que investiga lavagem de dinheiro por meio de casas de apostas on-line. As informações são do UOL.
A juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, atendeu o pedido do delegado Paulo Gondim, responsável pelas investigações da Operação Integration.
Além da aeronave, a Justiça autorizou o uso de dois helicópteros EC 130 T2 e um avião Falcon 2000EX, pertencentes à casa de apostas Esportes da Sorte, investigada por suposta lavagem de dinheiro.
O entendimento da juíza foi de que o uso das aeronaves atende interesse público.
“O objetivo da medida é garantir o funcionamento eficaz das atividades da Polícia Civil”, escreveu a magistrada.
O avião é ligado ao cantor Gusttavo Lima, mas a aeronave foi vendida duas vezes. Primeiro, para a Esportes da Sorte, por U$ 6 milhões (cerca de R$ 32,8 milhões), e, depois, para J.M.J Participações Ltda., que também é dona da casa de apostas VaideBet, por R$ 33 milhões.
As investigações apontam que as vendas seguidas da aeronave dispertaram a suspeita de lavagem de dinheiro.O avião foi retido, em 4 de setembro, pela Polícia Civil durante operação no aeroporto de Jundiaí, interior de São Paulo.
O cantor Gusttavo Lima foi indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa. Agora, cabe ao Ministério Público decidir se vai denunciar ou não Gusttavo Lima à Justiça.
[/gpt3]