Goiânia – Conforme o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vereadores, assim como prefeitos, têm mandatos de quatro anos, porém, para os parlamentares, não há limite para reeleições, ao contrário dos chefes do Executivo, que só podem cumprir dois mandatos consecutivos no cargo.
Ou seja, no Brasil, é possível um vereador seguir indefinidamente na função, caso vença os pleitos, segundo define a Lei Eleitoral.
Quase 50 anos
No município de Palhoça, na Grande Florianópolis (SC), o vereador Pitanta (PL) foi reeleito nas eleições de domingo (6/10) e, em 2025, iniciará o 12º mandato na Câmara Municipal. Aos 70 anos, sendo 48 consecutivos como parlamentar, ele é o vereador mais longevo do país.
E, se depender de Pitanta, nome político de Nirdo Artur Luz, a aposentadoria ainda vai demorar. Casado e pai de três filhos, ele pretende seguir como político por, pelo menos, mais 20 anos. Ao fim do próximo mandato, que inicia em 2025, ele completará 52 anos de atuação no legislativo municipal.
“Vereador não se aposenta. Eu operei meu coração faz quatro anos, e o médico me deu mais 20 a 35 anos [de vida]. São mais cinco mandatos. Até os 90 anos vão ter de me aguentar”, disse Pitanta ao g1.
O parlamentar obteve 2.252 votos, sendo o segundo mais votado no município que reelegeu Eduardo Freccia (PL), colega de partido, como prefeito.
Mais longevo em capitais
Em Goiânia (GO), o vereador Anselmo Pereira (MDB) também alcançou uma marca histórica nas eleições municipais de 2024. Com a vitória no domingo, ele chega ao 11º mandato consecutivo, consolidando-se como o vereador com maior número de mandatos entre as capitais brasileiras. Em 2024, o parlamentar obteve 7.951 votos, 3.377 a mais do que em 2020, quando teve 4.574.
Segundo ele, a longevidade política está diretamente ligada à dedicação e ao atendimento constante das demandas da população.
“O segredo dessa sucessão de mandatos é uma única palavra: atenção. Se você corresponde a solucionar os problemas da sua comunidade, você fideliza a cidade e o contexto político-administrativo”, ensinou o vereador ao jornal Opção.
Goiânia – Conforme o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vereadores, assim como prefeitos, têm mandatos de quatro anos, porém, para os parlamentares, não há limite para reeleições, ao contrário dos chefes do Executivo, que só podem cumprir dois mandatos consecutivos no cargo.
Ou seja, no Brasil, é possível um vereador seguir indefinidamente na função, caso vença os pleitos, segundo define a Lei Eleitoral.
Quase 50 anos
No município de Palhoça, na Grande Florianópolis (SC), o vereador Pitanta (PL) foi reeleito nas eleições de domingo (6/10) e, em 2025, iniciará o 12º mandato na Câmara Municipal. Aos 70 anos, sendo 48 consecutivos como parlamentar, ele é o vereador mais longevo do país.
E, se depender de Pitanta, nome político de Nirdo Artur Luz, a aposentadoria ainda vai demorar. Casado e pai de três filhos, ele pretende seguir como político por, pelo menos, mais 20 anos. Ao fim do próximo mandato, que inicia em 2025, ele completará 52 anos de atuação no legislativo municipal.
“Vereador não se aposenta. Eu operei meu coração faz quatro anos, e o médico me deu mais 20 a 35 anos [de vida]. São mais cinco mandatos. Até os 90 anos vão ter de me aguentar”, disse Pitanta ao g1.
O parlamentar obteve 2.252 votos, sendo o segundo mais votado no município que reelegeu Eduardo Freccia (PL), colega de partido, como prefeito.
Mais longevo em capitais
Em Goiânia (GO), o vereador Anselmo Pereira (MDB) também alcançou uma marca histórica nas eleições municipais de 2024. Com a vitória no domingo, ele chega ao 11º mandato consecutivo, consolidando-se como o vereador com maior número de mandatos entre as capitais brasileiras. Em 2024, o parlamentar obteve 7.951 votos, 3.377 a mais do que em 2020, quando teve 4.574.
Segundo ele, a longevidade política está diretamente ligada à dedicação e ao atendimento constante das demandas da população.
“O segredo dessa sucessão de mandatos é uma única palavra: atenção. Se você corresponde a solucionar os problemas da sua comunidade, você fideliza a cidade e o contexto político-administrativo”, ensinou o vereador ao jornal Opção.
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