Documento em questão alegava que Boulos havia sido atendido na clínica com um quadro de surto psicótico e uso de drogas, informações que foram desmentidas pela Polícia Civil e Federal
Carla Maria de Oliveira e Souza, filha do médico José Roberto de Souza, moveu uma ação judicial contra o ex-coach Pablo Marçal e a clínica Mais Consulta, buscando uma indenização de R$ 150 mil. O processo foi motivado pela divulgação de um laudo forjado que acusava Guilherme Boulos, do PSOL, de uso de cocaína, documento que foi assinado falsamente pelo seu pai. A situação se agravou quando a Polícia Civil realizou uma visita à residência de Carla Maria para investigar a origem do laudo, o que gerou estresse e uma sensação de invasão de privacidade. Até o momento, tanto Marçal quanto a assessoria do PRTB não se pronunciaram sobre o assunto. A defesa de Luiz Teixeira, ex-proprietário da clínica, também negou qualquer participação na falsificação do documento.
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Além da ação civil, Carla Maria protocolou pedidos na Justiça Comum e na Justiça Eleitoral para que Marçal fosse considerado inelegível, mas ambos os pedidos foram indeferidos. O laudo em questão alegava que Boulos havia sido atendido na clínica com um quadro de surto psicótico e uso de drogas, informações que foram desmentidas pela Polícia Civil e pela Polícia Federal. Para reforçar sua defesa, Boulos apresentou um exame toxicológico que atesta a ausência de substâncias ilícitas em seu organismo, desmentindo as acusações contidas no laudo falso. A situação continua a gerar repercussão, especialmente em meio ao debate sobre a integridade das informações médicas e a responsabilidade de clínicas e profissionais de saúde.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
Documento em questão alegava que Boulos havia sido atendido na clínica com um quadro de surto psicótico e uso de drogas, informações que foram desmentidas pela Polícia Civil e Federal
Carla Maria de Oliveira e Souza, filha do médico José Roberto de Souza, moveu uma ação judicial contra o ex-coach Pablo Marçal e a clínica Mais Consulta, buscando uma indenização de R$ 150 mil. O processo foi motivado pela divulgação de um laudo forjado que acusava Guilherme Boulos, do PSOL, de uso de cocaína, documento que foi assinado falsamente pelo seu pai. A situação se agravou quando a Polícia Civil realizou uma visita à residência de Carla Maria para investigar a origem do laudo, o que gerou estresse e uma sensação de invasão de privacidade. Até o momento, tanto Marçal quanto a assessoria do PRTB não se pronunciaram sobre o assunto. A defesa de Luiz Teixeira, ex-proprietário da clínica, também negou qualquer participação na falsificação do documento.
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Além da ação civil, Carla Maria protocolou pedidos na Justiça Comum e na Justiça Eleitoral para que Marçal fosse considerado inelegível, mas ambos os pedidos foram indeferidos. O laudo em questão alegava que Boulos havia sido atendido na clínica com um quadro de surto psicótico e uso de drogas, informações que foram desmentidas pela Polícia Civil e pela Polícia Federal. Para reforçar sua defesa, Boulos apresentou um exame toxicológico que atesta a ausência de substâncias ilícitas em seu organismo, desmentindo as acusações contidas no laudo falso. A situação continua a gerar repercussão, especialmente em meio ao debate sobre a integridade das informações médicas e a responsabilidade de clínicas e profissionais de saúde.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
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