Alckmin diz que Brasil pretende expandir relações de investimento com a China – Jovem Pan

Geraldo Alckmin mencionou as expectativas de aumento nas trocas comerciais com blocos como Mercosul, União Europeia, Efta e Emirados Árabes

EFE/ André Borges
BRA50. BRASÍLIA (BRASIL), 24/10/2024. – O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin (c), discursa durante a Reunião Ministerial de Comércio e Investimento do G20, nesta quinta-feira, em Brasília (Brasil). O vice-presidente brasileiro, Geraldo Alckmin, abriu uma reunião do grupo de Comércio do G20 com um apelo à construção de relações comerciais “mais justas” que promovam o crescimento económico global. EFE/ André Borges

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, expressou o desejo do Brasil de expandir suas relações de investimento com a China e outras nações. Ele destacou que a China se posiciona como o principal parceiro comercial do Brasil, e que o país está empenhado em aprofundar essa parceria para fomentar investimentos mútuos. Alckmin também comentou sobre a ausência de litígios entre o Brasil e outras nações, ressaltando a boa relação que o país mantém com seus parceiros internacionais. Ele enfatizou a relevância do comércio exterior, uma vez que o Brasil representa apenas 1,9% do PIB comercial global, o que evidencia a necessidade de crescimento nesse setor.

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O ministro mencionou as expectativas de aumento nas trocas comerciais com blocos como Mercosul, União Europeia, Efta e Emirados Árabes. Essa ampliação é vista como uma oportunidade para diversificar e fortalecer a economia brasileira, além de aumentar a competitividade do país no cenário internacional. Durante a presidência do Brasil no G20, Alckmin afirmou que as discussões sobre comércio e investimentos foram produtivas. No entanto, ele sublinhou a importância de princípios que respeitem o desenvolvimento social e ambiental. O fortalecimento do multilateralismo e a necessidade de uma Organização Mundial do Comércio mais eficiente também foram temas abordados, com ênfase em um sistema de resolução de disputas que funcione de maneira ágil e eficaz.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA



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Geraldo Alckmin mencionou as expectativas de aumento nas trocas comerciais com blocos como Mercosul, União Europeia, Efta e Emirados Árabes

EFE/ André BorgesGeraldo Alckmin
BRA50. BRASÍLIA (BRASIL), 24/10/2024. – O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin (c), discursa durante a Reunião Ministerial de Comércio e Investimento do G20, nesta quinta-feira, em Brasília (Brasil). O vice-presidente brasileiro, Geraldo Alckmin, abriu uma reunião do grupo de Comércio do G20 com um apelo à construção de relações comerciais “mais justas” que promovam o crescimento económico global. EFE/ André Borges

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, expressou o desejo do Brasil de expandir suas relações de investimento com a China e outras nações. Ele destacou que a China se posiciona como o principal parceiro comercial do Brasil, e que o país está empenhado em aprofundar essa parceria para fomentar investimentos mútuos. Alckmin também comentou sobre a ausência de litígios entre o Brasil e outras nações, ressaltando a boa relação que o país mantém com seus parceiros internacionais. Ele enfatizou a relevância do comércio exterior, uma vez que o Brasil representa apenas 1,9% do PIB comercial global, o que evidencia a necessidade de crescimento nesse setor.

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O ministro mencionou as expectativas de aumento nas trocas comerciais com blocos como Mercosul, União Europeia, Efta e Emirados Árabes. Essa ampliação é vista como uma oportunidade para diversificar e fortalecer a economia brasileira, além de aumentar a competitividade do país no cenário internacional. Durante a presidência do Brasil no G20, Alckmin afirmou que as discussões sobre comércio e investimentos foram produtivas. No entanto, ele sublinhou a importância de princípios que respeitem o desenvolvimento social e ambiental. O fortalecimento do multilateralismo e a necessidade de uma Organização Mundial do Comércio mais eficiente também foram temas abordados, com ênfase em um sistema de resolução de disputas que funcione de maneira ágil e eficaz.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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