Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, Procurador Geral de Justiça, afirmou haver evidências de algumas torcidas que operam como grupos de crime organizado
A violência entre torcidas organizadas no Brasil, um problema que se intensificou desde a década de 1990, voltou a ganhar destaque após um trágico incidente na Rodovia Fernão Dias, em São Paulo. Uma emboscada foi armada pela torcida organizada do Palmeiras, Mancha Verde, contra a torcida do Cruzeiro, Máfia Azul, resultando em cenas de brutalidade e uma morte. O ataque, descrito por autoridades como um ato de selvageria, foi uma retaliação a um confronto anterior entre as mesmas torcidas. Durante o ataque, um ônibus da Máfia Azul, que retornava de Curitiba, foi interceptado, resultando em 20 feridos e a morte de José Vittor Miranda, um dos líderes da torcida do Cruzeiro, que morreu carbonizado.
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O Ministério Público anunciou que investigará as torcidas organizadas que atuam como facções criminosas. O Procurador Geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, afirmou haver evidências de que algumas torcidas operam como verdadeiras facções, justificando a intervenção do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Publicado por Matheus Lopes
Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, Procurador Geral de Justiça, afirmou haver evidências de algumas torcidas que operam como grupos de crime organizado
A violência entre torcidas organizadas no Brasil, um problema que se intensificou desde a década de 1990, voltou a ganhar destaque após um trágico incidente na Rodovia Fernão Dias, em São Paulo. Uma emboscada foi armada pela torcida organizada do Palmeiras, Mancha Verde, contra a torcida do Cruzeiro, Máfia Azul, resultando em cenas de brutalidade e uma morte. O ataque, descrito por autoridades como um ato de selvageria, foi uma retaliação a um confronto anterior entre as mesmas torcidas. Durante o ataque, um ônibus da Máfia Azul, que retornava de Curitiba, foi interceptado, resultando em 20 feridos e a morte de José Vittor Miranda, um dos líderes da torcida do Cruzeiro, que morreu carbonizado.
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O Ministério Público anunciou que investigará as torcidas organizadas que atuam como facções criminosas. O Procurador Geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, afirmou haver evidências de que algumas torcidas operam como verdadeiras facções, justificando a intervenção do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Publicado por Matheus Lopes
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