Mônica Benício ressaltou a relevância de Marielle como uma figura proeminente da esquerda, especialmente entre as mulheres, feministas e a população negra das favelas
A vereadora Mônica Benício, do PSOL e viúva de Marielle Franco, fez uma declaração impactante no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, afirmando que o assassinato de Marielle marcou uma divisão significativa na política brasileira. Ela ressaltou a relevância de Marielle como uma figura proeminente da esquerda, especialmente entre as mulheres, feministas e a população negra das favelas. Durante o julgamento dos ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, que confessaram o crime, Mônica foi a terceira testemunha a depor. Em seu relato, ela compartilhou momentos felizes da vida de Marielle e sua trajetória política, expressando a dor profunda que sente pela perda. Para Mônica, a morte de Marielle simboliza a destruição de uma esperança de futuro.
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A vereadora também revelou que, nos últimos seis anos, enfrentou sérios problemas emocionais, incluindo tentativas de suicídio. Ela destacou que a verdadeira justiça seria ter Marielle e Anderson Gomes, o motorista que também foi assassinado, vivos. Mônica espera que a justiça que a sociedade brasileira e internacional anseia há tanto tempo finalmente se concretize. O júri, que teve início às 10h30, está previsto para durar dois dias. O Ministério Público do Rio de Janeiro planeja solicitar a pena máxima para os réus, que pode totalizar até 84 anos de prisão. Lessa e Élcio, que confessaram a autoria do crime, serão ouvidos por meio de videoconferência.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
<‘Existe uma política antes e depois do assassinato’, diz Mônica Benício, viúva de Marielle Franco – Jovem Pan[/gpt3]
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Mônica Benício ressaltou a relevância de Marielle como uma figura proeminente da esquerda, especialmente entre as mulheres, feministas e a população negra das favelas
A vereadora Mônica Benício, do PSOL e viúva de Marielle Franco, fez uma declaração impactante no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, afirmando que o assassinato de Marielle marcou uma divisão significativa na política brasileira. Ela ressaltou a relevância de Marielle como uma figura proeminente da esquerda, especialmente entre as mulheres, feministas e a população negra das favelas. Durante o julgamento dos ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, que confessaram o crime, Mônica foi a terceira testemunha a depor. Em seu relato, ela compartilhou momentos felizes da vida de Marielle e sua trajetória política, expressando a dor profunda que sente pela perda. Para Mônica, a morte de Marielle simboliza a destruição de uma esperança de futuro.
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A vereadora também revelou que, nos últimos seis anos, enfrentou sérios problemas emocionais, incluindo tentativas de suicídio. Ela destacou que a verdadeira justiça seria ter Marielle e Anderson Gomes, o motorista que também foi assassinado, vivos. Mônica espera que a justiça que a sociedade brasileira e internacional anseia há tanto tempo finalmente se concretize. O júri, que teve início às 10h30, está previsto para durar dois dias. O Ministério Público do Rio de Janeiro planeja solicitar a pena máxima para os réus, que pode totalizar até 84 anos de prisão. Lessa e Élcio, que confessaram a autoria do crime, serão ouvidos por meio de videoconferência.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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