PMs são acusados de corrupção passiva, negativa de obediência e associação criminosa por ter arrecadado dinheiro em 54 estabelecimentos comerciais
A Corregedoria da Polícia Militar está conduzindo uma operação que investiga 22 policiais militares por envolvimento em crimes como extorsão e ameaças a comerciantes em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A ação é realizada em parceria com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Os policiais são acusados de corrupção passiva, negativa de obediência e associação criminosa, tendo arrecadado valores em 54 estabelecimentos comerciais. As investigações tiveram início após uma denúncia anônima que relatava a cobrança de propina por parte de policiais do 20º BPM em uma loja de reciclagem.
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A Delegacia de Polícia Judiciária Militar passou a monitorar as atividades dos agentes e constatou que diversas guarnições estavam envolvidas em práticas de extorsão em outros locais. As cobranças ocorriam frequentemente às sextas-feiras, quando os policiais paravam suas viaturas para realizar a coleta. Além de dinheiro, os policiais foram flagrados recolhendo produtos como engradados de cerveja e frutas durante as suas abordagens. A investigação revelou um esquema em que os agentes promoviam um “tour da propina”, visitando diferentes comércios para arrecadar valores de forma ilícita. Essa prática gerou um clima de medo entre os comerciantes da região.
Os policiais envolvidos tentavam evitar que suas ações fossem registradas, danificando as câmeras corporais que faziam parte de seus uniformes. Todos os agentes investigados estavam lotados no 20º BPM, localizado em Mesquita, e a operação visa desmantelar essa rede de corrupção que afeta a segurança e a confiança da população nas forças policiais.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
PMs são acusados de corrupção passiva, negativa de obediência e associação criminosa por ter arrecadado dinheiro em 54 estabelecimentos comerciais
A Corregedoria da Polícia Militar está conduzindo uma operação que investiga 22 policiais militares por envolvimento em crimes como extorsão e ameaças a comerciantes em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A ação é realizada em parceria com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Os policiais são acusados de corrupção passiva, negativa de obediência e associação criminosa, tendo arrecadado valores em 54 estabelecimentos comerciais. As investigações tiveram início após uma denúncia anônima que relatava a cobrança de propina por parte de policiais do 20º BPM em uma loja de reciclagem.
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A Delegacia de Polícia Judiciária Militar passou a monitorar as atividades dos agentes e constatou que diversas guarnições estavam envolvidas em práticas de extorsão em outros locais. As cobranças ocorriam frequentemente às sextas-feiras, quando os policiais paravam suas viaturas para realizar a coleta. Além de dinheiro, os policiais foram flagrados recolhendo produtos como engradados de cerveja e frutas durante as suas abordagens. A investigação revelou um esquema em que os agentes promoviam um “tour da propina”, visitando diferentes comércios para arrecadar valores de forma ilícita. Essa prática gerou um clima de medo entre os comerciantes da região.
Os policiais envolvidos tentavam evitar que suas ações fossem registradas, danificando as câmeras corporais que faziam parte de seus uniformes. Todos os agentes investigados estavam lotados no 20º BPM, localizado em Mesquita, e a operação visa desmantelar essa rede de corrupção que afeta a segurança e a confiança da população nas forças policiais.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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