No acumulado de janeiro a outubro, estes pagamentos ultrapassam R$ 1 bilhão; no mesmo período de 2023, os gastos foram de R$ 435 milhões
O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) desembolsou R$ 27,4 milhões em outubro para juízes e desembargadores, referentes a benefícios como a Gratificação por Acúmulo de Função (GAF) e o Adicional por Tempo de Serviço (ATS). No acumulado de janeiro a outubro, os gastos com essas verbas ultrapassaram R$ 1 bilhão, um aumento significativo em relação aos R$ 435 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Esses pagamentos são classificados como verbas indenizatórias, o que significa que não estão sujeitos ao teto salarial de R$ 44 mil.
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O presidente atual do TJ-PR, Luiz Keppen, que não buscará a reeleição, justificou que os valores pagos correspondem a passivos trabalhistas e estão em conformidade com a legislação vigente. A questão da sucessão na presidência do tribunal está centrada nas reivindicações salariais dos magistrados. Os candidatos à presidência têm se comprometido a preservar e valorizar os direitos trabalhistas que foram reconhecidos pela gestão atual. Essa situação ocorre em um contexto de disputa eleitoral interna, onde promessas de aumento salarial para os juízes estão em pauta.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
No acumulado de janeiro a outubro, estes pagamentos ultrapassam R$ 1 bilhão; no mesmo período de 2023, os gastos foram de R$ 435 milhões
O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) desembolsou R$ 27,4 milhões em outubro para juízes e desembargadores, referentes a benefícios como a Gratificação por Acúmulo de Função (GAF) e o Adicional por Tempo de Serviço (ATS). No acumulado de janeiro a outubro, os gastos com essas verbas ultrapassaram R$ 1 bilhão, um aumento significativo em relação aos R$ 435 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Esses pagamentos são classificados como verbas indenizatórias, o que significa que não estão sujeitos ao teto salarial de R$ 44 mil.
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O presidente atual do TJ-PR, Luiz Keppen, que não buscará a reeleição, justificou que os valores pagos correspondem a passivos trabalhistas e estão em conformidade com a legislação vigente. A questão da sucessão na presidência do tribunal está centrada nas reivindicações salariais dos magistrados. Os candidatos à presidência têm se comprometido a preservar e valorizar os direitos trabalhistas que foram reconhecidos pela gestão atual. Essa situação ocorre em um contexto de disputa eleitoral interna, onde promessas de aumento salarial para os juízes estão em pauta.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
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