Vídeo: mulher trans denuncia agressão em choperia; bar nega acusação

Uma mulher trans foi agredida, na madrugada desse domingo (17/11), em uma choperia de Cajazeiras, na Paraíba. O estabelecimento ArtChopperia, no entanto, emitiu uma nota argumentando que a mulher tenta “se passar por vítima, alegando se tratar de crime de transfobia“.

De acordo com a nota, Dávylla Lins, uma mulher trans, denunciou o estabelecimento por transfobia após ser agredida por seguranças, que impediram que ela utilizasse o banheiro feminino. Imagens do momento da agressão foram divulgadas nas redes sociais.

Veja:

A choperia informou que, “em nenhum momento, o segurança da Artchoperia tentou impedir a Sra. Dávylla Lins de ir ao banheiro, até porque a confusão provocada por esta foi no salão do estabelecimento, nada teve a ver com impedimento de ir ao banheiro, já que o banheiro existe para ser usado”.

De acordo com relatos do estabelecimento, a mulher estava embriagada e iniciou uma confusão com outro cliente. Após ser chamado, o segurança tentou acalmá-la, mas a mulher reagiu com violência, empurrando-o e causando uma fratura em seu próprio punho. Além disso, ela mordeu o braço do segurança.

Confira o comunicado:

Comunicado da ArtChoperia

“Gostaríamos, antes de tudo, dizer que repudiamos de forma veemente quaisquer atos de agressão que porventura venha ocorrer nas dependências de nosso estabelecimento, e que sempre nos colocamos à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos”, declarou o estabelecimento.

Ainda em comunicado, a choperia aponta que, “infelizmente, a Sta. Dávylla tenta se passar por vítima, alegando se tratar de crime de transfobia, quando, na verdade, foi o pivô da confusão, e o segurança do estabelecimento apenas fez o seu trabalho, que é dar segurança às pessoas que ali se encontravam, tentando acalmar os ânimos, todavia terminou por ser lesionado”.

A ArtChoperia finaliza o comunicado lamentando a situação e “declara que está tomando as medidas cabíveis e necessários”, além de chamar a conduta da mulher trans de “desprezível”.



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Uma mulher trans foi agredida, na madrugada desse domingo (17/11), em uma choperia de Cajazeiras, na Paraíba. O estabelecimento ArtChopperia, no entanto, emitiu uma nota argumentando que a mulher tenta “se passar por vítima, alegando se tratar de crime de transfobia“.

De acordo com a nota, Dávylla Lins, uma mulher trans, denunciou o estabelecimento por transfobia após ser agredida por seguranças, que impediram que ela utilizasse o banheiro feminino. Imagens do momento da agressão foram divulgadas nas redes sociais.

Veja:

A choperia informou que, “em nenhum momento, o segurança da Artchoperia tentou impedir a Sra. Dávylla Lins de ir ao banheiro, até porque a confusão provocada por esta foi no salão do estabelecimento, nada teve a ver com impedimento de ir ao banheiro, já que o banheiro existe para ser usado”.

De acordo com relatos do estabelecimento, a mulher estava embriagada e iniciou uma confusão com outro cliente. Após ser chamado, o segurança tentou acalmá-la, mas a mulher reagiu com violência, empurrando-o e causando uma fratura em seu próprio punho. Além disso, ela mordeu o braço do segurança.

Confira o comunicado:

Mulher trans é agredida em choperia, e estabelecimento a acusa de fingir ser "vítima"
Comunicado da ArtChoperia

“Gostaríamos, antes de tudo, dizer que repudiamos de forma veemente quaisquer atos de agressão que porventura venha ocorrer nas dependências de nosso estabelecimento, e que sempre nos colocamos à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos”, declarou o estabelecimento.

Ainda em comunicado, a choperia aponta que, “infelizmente, a Sta. Dávylla tenta se passar por vítima, alegando se tratar de crime de transfobia, quando, na verdade, foi o pivô da confusão, e o segurança do estabelecimento apenas fez o seu trabalho, que é dar segurança às pessoas que ali se encontravam, tentando acalmar os ânimos, todavia terminou por ser lesionado”.

A ArtChoperia finaliza o comunicado lamentando a situação e “declara que está tomando as medidas cabíveis e necessários”, além de chamar a conduta da mulher trans de “desprezível”.

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