O alerta de “perigo” para chuvas fortes se espalhou pelo Brasil nesta sexta-feira (22/11), conforme mostra o mapa do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A região central do país está sob alerta para perigo, e partes do Norte, do Sul e do Sudeste entraram em “perigo potencial”. Apenas o Nordeste, o extremo sul e o extremo norte serão poupados, segundo as previsões.
O alerta de “perigo” indica precipitações entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h). Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
Por isso, a recomendação é que as pessoas evitem se abrigar debaixo de árvores e desliguem aparelhos elétricos de uso não essencial.
Já o “perigo potencial” aponta chuvas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Nesse cenário, há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos, alagamentos e descargas elétricas.
A formação de chuvas mais fortes no país nos últimos dias se deve a uma conjunção de fatores. Um dos agentes mais importantes será a formação de uma frente fria no litoral da Região Sudeste.
Além da frente fria, haverá um cavado na região. Este é um sistema que atua para aumentar a variabilidade dos ventos de altos níveis na atmosfera. Com isto, a previsão é de que haja aumento das áreas de instabilidade, principalmente no Rio de Janeiro e no Espírito Santo.
Outra ação da frente fria será o deslocamento do corredor de umidade vindo do norte do Brasil para a faixa sudeste. Este é mais um componente que favorece a formação de chuvas.
O alerta de “perigo” para chuvas fortes se espalhou pelo Brasil nesta sexta-feira (22/11), conforme mostra o mapa do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A região central do país está sob alerta para perigo, e partes do Norte, do Sul e do Sudeste entraram em “perigo potencial”. Apenas o Nordeste, o extremo sul e o extremo norte serão poupados, segundo as previsões.
O alerta de “perigo” indica precipitações entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h). Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
Por isso, a recomendação é que as pessoas evitem se abrigar debaixo de árvores e desliguem aparelhos elétricos de uso não essencial.
Já o “perigo potencial” aponta chuvas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Nesse cenário, há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos, alagamentos e descargas elétricas.
A formação de chuvas mais fortes no país nos últimos dias se deve a uma conjunção de fatores. Um dos agentes mais importantes será a formação de uma frente fria no litoral da Região Sudeste.
Além da frente fria, haverá um cavado na região. Este é um sistema que atua para aumentar a variabilidade dos ventos de altos níveis na atmosfera. Com isto, a previsão é de que haja aumento das áreas de instabilidade, principalmente no Rio de Janeiro e no Espírito Santo.
Outra ação da frente fria será o deslocamento do corredor de umidade vindo do norte do Brasil para a faixa sudeste. Este é mais um componente que favorece a formação de chuvas.
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