MPF anuncia julgamento de ex-PRFs pela morte de Genivaldo Santos

O Ministério Público Federal (MPF) dará início, na próxima terça-feira (26/11), ao julgamento de três ex-policiais rodoviários federais acusados de tortura e homicídio triplamente qualificado contra Genivaldo Santos.

O crime ocorreu durante uma abordagem policial em Umbaúba (SE), em 25 de maio de 2022. A sessão será realizada no Fórum Estadual da Comarca de Estância (cerca de 70 quilômetros da capital Aracaju).

O julgamento contará com a participação de cinco procuradores da República:

Rômulo Almeida e Eunice Dantas, que atuam pelo estado, além de três integrantes do Grupo de Apoio ao Tribunal Júri (GAT/MPF), Alfredo Gonzaga Falcão Júnior, Polireda Bezerra de Medeiros e Henrique Hahn Martins de Menezes. Esses três integram o Grupo de Apoio ao Tribunal do Júri (GAT), unidade especializada em casos de alta complexidade.

6 imagens

Dentro do carro, foi feita uma espécie de "câmara de gás", que causou a morte de Genilvado por asfixia, segundo laudo do IML

Agentes da PRF prenderam Genivaldo na viatura com uma granada de lacrimogêneo; homem morreu asfixiado
Kleber Nascimento Freitas, policial rodoviário envolvido na morte de Genivaldo
William de Barros Noia
Paulo Rodolpho Lima Nascimento, policial envolvido na abordagem
1 de 6

Genivaldo tinha 38 anos e sofria de esquizofrenia

Arquivo Pessoal

2 de 6

Dentro do carro, foi feita uma espécie de “câmara de gás”, que causou a morte de Genilvado por asfixia, segundo laudo do IML

Reprodução

3 de 6

Agentes da PRF prenderam Genivaldo na viatura com uma granada de lacrimogêneo; homem morreu asfixiado

Reprodução

4 de 6

Kleber Nascimento Freitas, policial rodoviário envolvido na morte de Genivaldo

Reprodução

5 de 6

William de Barros Noia

Reprodução

6 de 6

Paulo Rodolpho Lima Nascimento, policial envolvido na abordagem

Reprodução

Caso Genivaldo

Genivaldo foi morto durante uma abordagem de policiais rodoviários federais na BR-101, em Umbaúba (SE), no dia 25 de maio de 2022, após ser trancado no porta-malas de uma viatura da PRF e submetido à inalação de gás lacrimogêneo.

A certidão de óbito entregue pelo IML à família no dia seguinte à morte apontou asfixia e insuficiência respiratória. Segundo o boletim de ocorrência, o homem foi abordado por estar conduzindo uma motocicleta sem capacete.

Os policiais rodoviários acusados de asfixiar e matar Genivaldo são: William Noia, Kleber Freitas e Paulo Rodolpho. Eles foram demitidos pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.



<

O Ministério Público Federal (MPF) dará início, na próxima terça-feira (26/11), ao julgamento de três ex-policiais rodoviários federais acusados de tortura e homicídio triplamente qualificado contra Genivaldo Santos.

O crime ocorreu durante uma abordagem policial em Umbaúba (SE), em 25 de maio de 2022. A sessão será realizada no Fórum Estadual da Comarca de Estância (cerca de 70 quilômetros da capital Aracaju).

O julgamento contará com a participação de cinco procuradores da República:

Rômulo Almeida e Eunice Dantas, que atuam pelo estado, além de três integrantes do Grupo de Apoio ao Tribunal Júri (GAT/MPF), Alfredo Gonzaga Falcão Júnior, Polireda Bezerra de Medeiros e Henrique Hahn Martins de Menezes. Esses três integram o Grupo de Apoio ao Tribunal do Júri (GAT), unidade especializada em casos de alta complexidade.

6 imagens

Dentro do carro, foi feita uma espécie de "câmara de gás", que causou a morte de Genilvado por asfixia, segundo laudo do IML

Agentes da PRF prenderam Genivaldo na viatura com uma granada de lacrimogêneo; homem morreu asfixiado
Kleber Nascimento Freitas, policial rodoviário envolvido na morte de Genivaldo
William de Barros Noia
Paulo Rodolpho Lima Nascimento, policial envolvido na abordagem
1 de 6

Genivaldo tinha 38 anos e sofria de esquizofrenia

Arquivo Pessoal

2 de 6

Dentro do carro, foi feita uma espécie de “câmara de gás”, que causou a morte de Genilvado por asfixia, segundo laudo do IML

Reprodução

3 de 6

Agentes da PRF prenderam Genivaldo na viatura com uma granada de lacrimogêneo; homem morreu asfixiado

Reprodução

4 de 6

Kleber Nascimento Freitas, policial rodoviário envolvido na morte de Genivaldo

Reprodução

5 de 6

William de Barros Noia

Reprodução

6 de 6

Paulo Rodolpho Lima Nascimento, policial envolvido na abordagem

Reprodução

Caso Genivaldo

Genivaldo foi morto durante uma abordagem de policiais rodoviários federais na BR-101, em Umbaúba (SE), no dia 25 de maio de 2022, após ser trancado no porta-malas de uma viatura da PRF e submetido à inalação de gás lacrimogêneo.

A certidão de óbito entregue pelo IML à família no dia seguinte à morte apontou asfixia e insuficiência respiratória. Segundo o boletim de ocorrência, o homem foi abordado por estar conduzindo uma motocicleta sem capacete.

Os policiais rodoviários acusados de asfixiar e matar Genivaldo são: William Noia, Kleber Freitas e Paulo Rodolpho. Eles foram demitidos pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

[/gpt3]

NOTÍCIA