Cezar Bitencourt se retratou, esclarecendo que não se referiu a um ‘plano de morte’; esquema foi revelado pela Operação Contragolpe, que culminou na prisão preventiva de quatro militares e um policial federal
O advogado de Mauro Cid, Cezar Bitencourt, declarou que seu cliente informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o ex-presidente Jair Bolsonaro estava ciente do esquema que envolvia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Contudo, Bitencourt posteriormente se retratou, esclarecendo que não se referiu a um “plano de morte”. Cid, que atuou como ajudante de ordens de Bolsonaro e firmou um acordo de delação premiada, foi ouvido pelo ministro Moraes em uma audiência que durou aproximadamente três horas. Durante esse tempo, o acordo de delação foi mantido, mesmo diante de ameaças após a Polícia Federal (PF) indicar possíveis omissões por parte de Cid.
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A informação sobre um suposto plano para assassinar Lula, Alckmin e Moraes foi revelada pela PF no contexto da Operação Contragolpe, que culminou na prisão preventiva de quatro militares e um policial federal. Essa trama estava inserida em uma tentativa de golpe de Estado com o objetivo de barrar a posse de Lula. Bitencourt também mencionou que Cid confirmou a Moraes que Bolsonaro tinha conhecimento sobre a tentativa de golpe, embora não tenha entrado em detalhes sobre a natureza desse plano.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
Cezar Bitencourt se retratou, esclarecendo que não se referiu a um ‘plano de morte’; esquema foi revelado pela Operação Contragolpe, que culminou na prisão preventiva de quatro militares e um policial federal
O advogado de Mauro Cid, Cezar Bitencourt, declarou que seu cliente informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o ex-presidente Jair Bolsonaro estava ciente do esquema que envolvia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Contudo, Bitencourt posteriormente se retratou, esclarecendo que não se referiu a um “plano de morte”. Cid, que atuou como ajudante de ordens de Bolsonaro e firmou um acordo de delação premiada, foi ouvido pelo ministro Moraes em uma audiência que durou aproximadamente três horas. Durante esse tempo, o acordo de delação foi mantido, mesmo diante de ameaças após a Polícia Federal (PF) indicar possíveis omissões por parte de Cid.
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A informação sobre um suposto plano para assassinar Lula, Alckmin e Moraes foi revelada pela PF no contexto da Operação Contragolpe, que culminou na prisão preventiva de quatro militares e um policial federal. Essa trama estava inserida em uma tentativa de golpe de Estado com o objetivo de barrar a posse de Lula. Bitencourt também mencionou que Cid confirmou a Moraes que Bolsonaro tinha conhecimento sobre a tentativa de golpe, embora não tenha entrado em detalhes sobre a natureza desse plano.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
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