Países consideram o valor sugerido de US$ 250 bilhões anuais como insuficiente, especialmente em comparação ao montante de US$ 1,3 trilhão que haviam solicitado
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, expressou sua insatisfação com a lentidão na apresentação de uma proposta para a nova meta de financiamento climático durante a COP29, que está sendo realizada no Azerbaijão. O rascunho da proposta foi disponibilizado apenas no último dia do evento, o que gerou descontentamento entre as nações em desenvolvimento. Esses países consideram o valor sugerido de US$ 250 bilhões anuais como insuficiente, especialmente em comparação ao montante de US$ 1,3 trilhão que haviam solicitado. Marina enfatizou que o Brasil se empenhará até o final da conferência para assegurar um acordo satisfatório. Ela ressaltou a relevância de abordar a questão do financiamento climático neste encontro. A ministra também criticou a forma como o rascunho foi redigido, apontando que a linguagem utilizada era confusa e inaceitável para várias organizações que atuam na área ambiental. Em resposta, o Brasil apresentou uma contraproposta que eleva o valor para US$ 300 bilhões anuais, com o objetivo de se aproximar do montante desejado.
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Além disso, a ministra defendeu que os recursos provenientes dos países desenvolvidos sejam oferecidos como doações, ao invés de empréstimos, que apenas aumentam a carga da dívida para as nações em desenvolvimento. A proposta atual não aborda essa questão crucial, e há preocupações sobre a pressão exercida por países ricos para alterar a divisão de responsabilidades no financiamento climático. Isso inclui a expectativa de que países emergentes, como Brasil e China, sejam considerados doadores obrigatórios. A discussão sobre o financiamento climático é vital, especialmente em um momento em que as mudanças climáticas exigem ações urgentes e eficazes. A posição do Brasil, sob a liderança de Marina Silva, busca não apenas garantir um acordo que atenda às necessidades dos países em desenvolvimento, mas também promover uma abordagem mais justa e equitativa na distribuição de recursos.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Países consideram o valor sugerido de US$ 250 bilhões anuais como insuficiente, especialmente em comparação ao montante de US$ 1,3 trilhão que haviam solicitado
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, expressou sua insatisfação com a lentidão na apresentação de uma proposta para a nova meta de financiamento climático durante a COP29, que está sendo realizada no Azerbaijão. O rascunho da proposta foi disponibilizado apenas no último dia do evento, o que gerou descontentamento entre as nações em desenvolvimento. Esses países consideram o valor sugerido de US$ 250 bilhões anuais como insuficiente, especialmente em comparação ao montante de US$ 1,3 trilhão que haviam solicitado. Marina enfatizou que o Brasil se empenhará até o final da conferência para assegurar um acordo satisfatório. Ela ressaltou a relevância de abordar a questão do financiamento climático neste encontro. A ministra também criticou a forma como o rascunho foi redigido, apontando que a linguagem utilizada era confusa e inaceitável para várias organizações que atuam na área ambiental. Em resposta, o Brasil apresentou uma contraproposta que eleva o valor para US$ 300 bilhões anuais, com o objetivo de se aproximar do montante desejado.
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Além disso, a ministra defendeu que os recursos provenientes dos países desenvolvidos sejam oferecidos como doações, ao invés de empréstimos, que apenas aumentam a carga da dívida para as nações em desenvolvimento. A proposta atual não aborda essa questão crucial, e há preocupações sobre a pressão exercida por países ricos para alterar a divisão de responsabilidades no financiamento climático. Isso inclui a expectativa de que países emergentes, como Brasil e China, sejam considerados doadores obrigatórios. A discussão sobre o financiamento climático é vital, especialmente em um momento em que as mudanças climáticas exigem ações urgentes e eficazes. A posição do Brasil, sob a liderança de Marina Silva, busca não apenas garantir um acordo que atenda às necessidades dos países em desenvolvimento, mas também promover uma abordagem mais justa e equitativa na distribuição de recursos.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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