Em 2023, o Brasil atingiu o menor nível de pobreza e extrema pobreza da série histórica, iniciada em 2012. Os dados estão na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2024, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (4/12).
Segundo o IBGE, de 2022 a 2023, 8,7 milhões de brasileiros saíram da linha da pobreza. No mesmo período, cerca de 3,1 milhões saíram da extrema pobreza.
São consideradas pessoas em situação de pobreza aquelas com rendimento de US$ 6,85 por dia, ou R$ 665 por mês, segundo a métrica adotada pelo Banco Mundial.
Enquanto aqueles que recebem US$ 2,15 por dia, ou R$ 209 por mês, são classificados dentro da linha de extrema pobreza.
- Pobreza: o número de pessoas nessa situação recuou de 67,7 milhões para 59 milhões – menor contingente desde 2012. Em proporção, passou de 31,6% para 27,4% da população.
- Extrema pobreza: a quantidade de pessoas nesse cenário caiu de 12,6 milhões para 9,5 milhões – menor marca desde 2012. A queda da taxa foi de 5,9% para 4,4% da população.
Confira a variação na série histórica:
Em 2023, o Brasil atingiu o menor nível de pobreza e extrema pobreza da série histórica, iniciada em 2012. Os dados estão na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2024, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (4/12).
Segundo o IBGE, de 2022 a 2023, 8,7 milhões de brasileiros saíram da linha da pobreza. No mesmo período, cerca de 3,1 milhões saíram da extrema pobreza.
São consideradas pessoas em situação de pobreza aquelas com rendimento de US$ 6,85 por dia, ou R$ 665 por mês, segundo a métrica adotada pelo Banco Mundial.
Enquanto aqueles que recebem US$ 2,15 por dia, ou R$ 209 por mês, são classificados dentro da linha de extrema pobreza.
- Pobreza: o número de pessoas nessa situação recuou de 67,7 milhões para 59 milhões – menor contingente desde 2012. Em proporção, passou de 31,6% para 27,4% da população.
- Extrema pobreza: a quantidade de pessoas nesse cenário caiu de 12,6 milhões para 9,5 milhões – menor marca desde 2012. A queda da taxa foi de 5,9% para 4,4% da população.
Confira a variação na série histórica:
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