Primeiros editais para restauração da Amazônia são lançados – Jovem Pan

Projeto do Ministério do Meio Ambiente em colaboração com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) visa recuperar a vegetação nativa em uma área de 500.000 km², conhecida como Arco do Desmatamento

EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/
O cronograma para a execução dos projetos é de 48 meses, com as atividades de restauração programadas para começar nos próximos 24 meses

O Ministério do Meio Ambiente, em colaboração com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), deu um passo significativo em direção à preservação ambiental com o lançamento dos primeiros editais destinados à restauração da Amazônia. Este projeto ambicioso visa recuperar a vegetação nativa em uma vasta área de 500.000 km², conhecida como Arco do Desmatamento. A meta é transformar essa região em um Arco da Restauração, com um investimento total de R$ 100 milhões. Este montante será dividido igualmente entre o Fundo Amazônia e o BNDES, cada um contribuindo com R$ 50 milhões.

Os editais têm como objetivo selecionar projetos que promovam a restauração ecológica e produtiva, com um foco especial na conservação da biodiversidade. As prioridades definidas pelo Ministério do Meio Ambiente incluem áreas de grande importância, como unidades de conservação, assentamentos da reforma agrária, além de territórios indígenas e quilombolas situados nas proximidades da Amazônia. Os recursos serão estrategicamente alocados em três macrorregiões: Acre, Amazonas e Rondônia; Mato Grosso e Tocantins; e Pará e Maranhão.

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O cronograma para a execução dos projetos é de 48 meses, com as atividades de restauração programadas para começar nos próximos 24 meses. Após o início dos trabalhos, o monitoramento e a manutenção das áreas restauradas serão realizados nos 24 meses subsequentes. Este planejamento cuidadoso visa garantir que os esforços de restauração sejam sustentáveis e eficazes a longo prazo, revertendo os danos ambientais e promovendo a sustentabilidade na região.

*Com informações de Luciana Verdolin

*Reportagem produzida com auxílio de IA



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Projeto do Ministério do Meio Ambiente em colaboração com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) visa recuperar a vegetação nativa em uma área de 500.000 km², conhecida como Arco do Desmatamento

EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/ Amazônia
O cronograma para a execução dos projetos é de 48 meses, com as atividades de restauração programadas para começar nos próximos 24 meses

O Ministério do Meio Ambiente, em colaboração com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), deu um passo significativo em direção à preservação ambiental com o lançamento dos primeiros editais destinados à restauração da Amazônia. Este projeto ambicioso visa recuperar a vegetação nativa em uma vasta área de 500.000 km², conhecida como Arco do Desmatamento. A meta é transformar essa região em um Arco da Restauração, com um investimento total de R$ 100 milhões. Este montante será dividido igualmente entre o Fundo Amazônia e o BNDES, cada um contribuindo com R$ 50 milhões.

Os editais têm como objetivo selecionar projetos que promovam a restauração ecológica e produtiva, com um foco especial na conservação da biodiversidade. As prioridades definidas pelo Ministério do Meio Ambiente incluem áreas de grande importância, como unidades de conservação, assentamentos da reforma agrária, além de territórios indígenas e quilombolas situados nas proximidades da Amazônia. Os recursos serão estrategicamente alocados em três macrorregiões: Acre, Amazonas e Rondônia; Mato Grosso e Tocantins; e Pará e Maranhão.

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O cronograma para a execução dos projetos é de 48 meses, com as atividades de restauração programadas para começar nos próximos 24 meses. Após o início dos trabalhos, o monitoramento e a manutenção das áreas restauradas serão realizados nos 24 meses subsequentes. Este planejamento cuidadoso visa garantir que os esforços de restauração sejam sustentáveis e eficazes a longo prazo, revertendo os danos ambientais e promovendo a sustentabilidade na região.

*Com informações de Luciana Verdolin

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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