Um influenciador digital acusado de liderar campanhas de difamação nas redes sociais contra adversários políticos do Partido dos Trabalhadores (PT) estaria sendo consultado pelo partido sobre estratégias de comunicação digital. Segundo informações do Correio Braziliense, Thiago dos Reis possui um mandado de prisão em aberto em uma ação judicial movida pelo próprio pai, além de enfrentar mais de uma dezena de processos por crimes contra a honra.
De acordo com reportagem da Veja, o influenciador, de 36 anos, acumula mais de 3 milhões de seguidores e tem sugerido táticas obscuras para fortalecer a presença do partido nas redes sociais. Entre as estratégias descritas, ele teria incentivado a criação de contas anônimas que inicialmente publiquem conteúdos desvinculados da política, com o objetivo de atrair seguidores. Gradualmente, essas contas inseririam opiniões políticas de forma sutil, funcionando como uma “propaganda subliminar”.
“Você vai tentando crescer essa conta, falando sobre algo do seu nicho, que não seja algo de política. Vê o que dá certo, o que não dá e tudo mais. Aí você joga um pouquinho de política aqui, um pouquinho ali”, teria sugerido o influenciador, conforme apuração da Veja.
O envolvimento do PT com o sujeito tem sido questionado pela oposição, sobretudo devido ao tratamento desigual dispensado a influenciadores de diferentes espectros políticos. Enquanto vozes de direita frequentemente enfrentam censura e restrições por críticas consideradas ofensivas ao núcleo de esquerda, na avaliação de parlamentares, indivíduos com histórico de disseminação de fake news e ataques pessoais não só têm escapado de sanções, como tambêm estariam sendo apoiados e fomentados pelo partido político de Lula.
Um influenciador digital acusado de liderar campanhas de difamação nas redes sociais contra adversários políticos do Partido dos Trabalhadores (PT) estaria sendo consultado pelo partido sobre estratégias de comunicação digital. Segundo informações do Correio Braziliense, Thiago dos Reis possui um mandado de prisão em aberto em uma ação judicial movida pelo próprio pai, além de enfrentar mais de uma dezena de processos por crimes contra a honra.
De acordo com reportagem da Veja, o influenciador, de 36 anos, acumula mais de 3 milhões de seguidores e tem sugerido táticas obscuras para fortalecer a presença do partido nas redes sociais. Entre as estratégias descritas, ele teria incentivado a criação de contas anônimas que inicialmente publiquem conteúdos desvinculados da política, com o objetivo de atrair seguidores. Gradualmente, essas contas inseririam opiniões políticas de forma sutil, funcionando como uma “propaganda subliminar”.
“Você vai tentando crescer essa conta, falando sobre algo do seu nicho, que não seja algo de política. Vê o que dá certo, o que não dá e tudo mais. Aí você joga um pouquinho de política aqui, um pouquinho ali”, teria sugerido o influenciador, conforme apuração da Veja.
O envolvimento do PT com o sujeito tem sido questionado pela oposição, sobretudo devido ao tratamento desigual dispensado a influenciadores de diferentes espectros políticos. Enquanto vozes de direita frequentemente enfrentam censura e restrições por críticas consideradas ofensivas ao núcleo de esquerda, na avaliação de parlamentares, indivíduos com histórico de disseminação de fake news e ataques pessoais não só têm escapado de sanções, como tambêm estariam sendo apoiados e fomentados pelo partido político de Lula.
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