Presidente do PL é acusado de apoiar e financiar os questionamentos sobre a integridade das urnas eletrônicas, e ex-assessor de Bolsonaro, de intermediar a propagação de histórias golpistas; três novos nomes foram indiciados pela PF
Nesta quinta-feira (12) em Brasília, Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL), e Marcelo Câmara, ex-assessor de Jair Bolsonaro, prestarão depoimento à Polícia Federal. Ambos estão entre os indiciados em uma investigação que abrange políticos, militares e servidores públicos, acusados de questionar a integridade das urnas eletrônicas e disseminar informações falsas sobre o sistema eleitoral brasileiro. Costa Neto é acusado de apoiar e financiar essas ações, enquanto Câmara é apontado como intermediador na propagação de histórias golpistas e na tentativa de reverter o resultado das eleições de 2022.
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O relatório da Polícia Federal, já entregue ao Supremo Tribunal Federal, sugere a participação de Bolsonaro e seus aliados em uma trama de golpe de estado. Até o momento, 40 pessoas foram indiciadas, incluindo três novos nomes: Aparecido Andrade Portela, suplente da senadora Teresa Cristina do PL do Mato Grosso do Sul, Reginaldo Vieira de Abreu e Rodrigo Bezerra de Azevedo. Todos são acusados de participação diretamente na trama golpista. Logo, a Procuradoria Geral da República deve iniciar uma nova fase de denúncias a partir de fevereiro do próximo ano. A expectativa é que Costa Neto e Câmara prestem depoimentos sobre esses questionamentos das urnas e sistema eleitoral brasileiro no início da tarde.
*Com informações de Aline Becketty
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Presidente do PL é acusado de apoiar e financiar os questionamentos sobre a integridade das urnas eletrônicas, e ex-assessor de Bolsonaro, de intermediar a propagação de histórias golpistas; três novos nomes foram indiciados pela PF
Nesta quinta-feira (12) em Brasília, Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL), e Marcelo Câmara, ex-assessor de Jair Bolsonaro, prestarão depoimento à Polícia Federal. Ambos estão entre os indiciados em uma investigação que abrange políticos, militares e servidores públicos, acusados de questionar a integridade das urnas eletrônicas e disseminar informações falsas sobre o sistema eleitoral brasileiro. Costa Neto é acusado de apoiar e financiar essas ações, enquanto Câmara é apontado como intermediador na propagação de histórias golpistas e na tentativa de reverter o resultado das eleições de 2022.
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O relatório da Polícia Federal, já entregue ao Supremo Tribunal Federal, sugere a participação de Bolsonaro e seus aliados em uma trama de golpe de estado. Até o momento, 40 pessoas foram indiciadas, incluindo três novos nomes: Aparecido Andrade Portela, suplente da senadora Teresa Cristina do PL do Mato Grosso do Sul, Reginaldo Vieira de Abreu e Rodrigo Bezerra de Azevedo. Todos são acusados de participação diretamente na trama golpista. Logo, a Procuradoria Geral da República deve iniciar uma nova fase de denúncias a partir de fevereiro do próximo ano. A expectativa é que Costa Neto e Câmara prestem depoimentos sobre esses questionamentos das urnas e sistema eleitoral brasileiro no início da tarde.
*Com informações de Aline Becketty
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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