Denominada ‘Latus Actio II’, a ação visa combater a corrupção e a contravenção penal associada à exploração de jogos de azar; primeira fase foi iniciada em março de 2024
Uma operação conjunta entre o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e a Polícia Federal (PF) está em andamento para investigar policiais civis suspeitos de extorquir influenciadores que promoviam rifas ilegais. Denominada “Operação Latus Actio II”, a ação visa combater a corrupção e a contravenção penal associada à exploração de jogos de azar. Na execução da operação, um mandado de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em diversas localidades. A primeira fase da operação foi iniciada em março de 2024, e novas informações surgiram, revelando que os policiais civis teriam solicitado propinas a artistas e produtores para não dar continuidade às investigações sobre as rifas realizadas nas plataformas digitais.
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De acordo com o MP-SP, a realização de sorteios que se enquadram na definição de rifa não possui autorização legal, caracterizando-se como jogos de azar ilegais. Influenciadores, temendo que as investigações pudessem resultar em bloqueios de suas contas nas redes sociais, acabaram concordando em pagar as propinas solicitadas para evitar possíveis prejuízos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
Denominada ‘Latus Actio II’, a ação visa combater a corrupção e a contravenção penal associada à exploração de jogos de azar; primeira fase foi iniciada em março de 2024
Uma operação conjunta entre o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e a Polícia Federal (PF) está em andamento para investigar policiais civis suspeitos de extorquir influenciadores que promoviam rifas ilegais. Denominada “Operação Latus Actio II”, a ação visa combater a corrupção e a contravenção penal associada à exploração de jogos de azar. Na execução da operação, um mandado de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em diversas localidades. A primeira fase da operação foi iniciada em março de 2024, e novas informações surgiram, revelando que os policiais civis teriam solicitado propinas a artistas e produtores para não dar continuidade às investigações sobre as rifas realizadas nas plataformas digitais.
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De acordo com o MP-SP, a realização de sorteios que se enquadram na definição de rifa não possui autorização legal, caracterizando-se como jogos de azar ilegais. Influenciadores, temendo que as investigações pudessem resultar em bloqueios de suas contas nas redes sociais, acabaram concordando em pagar as propinas solicitadas para evitar possíveis prejuízos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
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