Decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal que autorizou a prisão de Braga Netto, revelou que o grupo investigado planejava a criação de equipe, que seria liderada pelo general para assessorar o então presidente Jair Bolsonaro
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a prisão do general Walter Braga Netto, em meio a uma investigação que apura um suposto plano de golpe de estado. A decisão foi fundamentada em documentos apreendidos pela Polícia Federal, que indicam a intenção de criar um “gabinete de crise” para assumir o governo, substituindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Este gabinete seria liderado por Braga Neto, conforme revelado nos documentos. Os detalhes do plano foram descobertos na residência do General Mário Fernandes, onde um documento detalhava a estruturação do gabinete de crise. Segundo o plano, o gabinete seria liderado pelos generais Walter Braga Netto e Augusto Heleno, com o objetivo de iniciar um novo governo em 16 de dezembro de 2022. Este plano incluía uma tentativa de sequestro do ministro Alexandre de Moraes, que seria realizada um dia antes da data prevista para a mudança de governo.
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Além dos líderes, o documento indicava que o General Mário Fernandes e o Coronel Hélcio seriam responsáveis pela assessoria estratégica do gabinete, enquanto Felipe Martins cuidaria das relações institucionais. As funções do gabinete incluiriam o monitoramento do Congresso Nacional e o controle da comunicação governamental, demonstrando a seriedade e a organização do plano. O ministro Alexandre de Moraes divulgou trechos do relatório e do despacho de prisão de Braga Neto, ressaltando a gravidade das intenções do grupo investigado. A quebra do sigilo do despacho revelou detalhes sobre a estrutura planejada para o gabinete de crise, reforçando a necessidade de medidas legais contra os envolvidos. A investigação continua em andamento, com a expectativa de novas revelações sobre o caso, enquanto o país aguarda os desdobramentos dessa grave acusação.
*Com informações de Aline Becketty
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal que autorizou a prisão de Braga Netto, revelou que o grupo investigado planejava a criação de equipe, que seria liderada pelo general para assessorar o então presidente Jair Bolsonaro
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a prisão do general Walter Braga Netto, em meio a uma investigação que apura um suposto plano de golpe de estado. A decisão foi fundamentada em documentos apreendidos pela Polícia Federal, que indicam a intenção de criar um “gabinete de crise” para assumir o governo, substituindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Este gabinete seria liderado por Braga Neto, conforme revelado nos documentos. Os detalhes do plano foram descobertos na residência do General Mário Fernandes, onde um documento detalhava a estruturação do gabinete de crise. Segundo o plano, o gabinete seria liderado pelos generais Walter Braga Netto e Augusto Heleno, com o objetivo de iniciar um novo governo em 16 de dezembro de 2022. Este plano incluía uma tentativa de sequestro do ministro Alexandre de Moraes, que seria realizada um dia antes da data prevista para a mudança de governo.
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Além dos líderes, o documento indicava que o General Mário Fernandes e o Coronel Hélcio seriam responsáveis pela assessoria estratégica do gabinete, enquanto Felipe Martins cuidaria das relações institucionais. As funções do gabinete incluiriam o monitoramento do Congresso Nacional e o controle da comunicação governamental, demonstrando a seriedade e a organização do plano. O ministro Alexandre de Moraes divulgou trechos do relatório e do despacho de prisão de Braga Neto, ressaltando a gravidade das intenções do grupo investigado. A quebra do sigilo do despacho revelou detalhes sobre a estrutura planejada para o gabinete de crise, reforçando a necessidade de medidas legais contra os envolvidos. A investigação continua em andamento, com a expectativa de novas revelações sobre o caso, enquanto o país aguarda os desdobramentos dessa grave acusação.
*Com informações de Aline Becketty
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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