O Palácio do Itamaraty, em Brasília, foi palco de mais uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável, conhecido como “Conselhão”.
O encontro, presidido pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, que substituiu Luiz Inácio Lula da Silva — internado para tratamento médico —, teve como foco o ajuste fiscal, a defesa da democracia e a promoção de políticas públicas.
Entre os destaques da reunião, a fala da empresária Ana Luiza Trajano chamou a atenção e gerou polêmica. Durante o debate, ela abordou as reações do mercado e a recente alta do dólar, defendendo a necessidade de apoio ao pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo.
“Quem não gostar do Brasil vai embora dele, mas quem ficar, por favor, para de falar mal do Brasil. Se não for para falar bem, não fale mal, vai embora dele”, declarou Trajano, em um discurso que dividiu opiniões.
A empresária fez referência às críticas direcionadas ao governo e ao cenário econômico atual, argumentando que a desvalorização da moeda nacional e outros problemas econômicos também refletem a falta de confiança do mercado. Sua fala provocou reações diversas, com alguns interpretando como um apelo à unidade em defesa do país e outros apontando a declaração como autoritária.
Além das declarações de Trajano, a reunião foi marcada por atos simbólicos, como a sanção do projeto de lei que regula o mercado de carbono e a assinatura de um decreto sobre governança para a transformação digital. Curiosamente, mesmo hospitalizado, Lula teria participado das decisões assinando digitalmente os documentos diretamente da UTI, conforme relatado pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
O episódio também levantou questões sobre o papel do vice-presidente Geraldo Alckmin durante a ausência de Lula. Apesar de substituir o presidente no evento, Alckmin não teve a responsabilidade integral dos atos do governo. A resistência em delegar total comando ao vice tem gerado comentários nos bastidores políticos.
A reunião do Conselhão buscou reafirmar os compromissos do governo federal com ajustes econômicos e transformações estratégicas, mas as declarações e decisões do dia acabaram despertando debates mais amplos sobre a condução do país. Assista abaixo!
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<"Quem não gostar do Brasil, que vá embora", diz Luiza Trajano em reunião do Conselhão de Lula[/gpt3]
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O Palácio do Itamaraty, em Brasília, foi palco de mais uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável, conhecido como “Conselhão”.
O encontro, presidido pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, que substituiu Luiz Inácio Lula da Silva — internado para tratamento médico —, teve como foco o ajuste fiscal, a defesa da democracia e a promoção de políticas públicas.
Entre os destaques da reunião, a fala da empresária Ana Luiza Trajano chamou a atenção e gerou polêmica. Durante o debate, ela abordou as reações do mercado e a recente alta do dólar, defendendo a necessidade de apoio ao pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo.
“Quem não gostar do Brasil vai embora dele, mas quem ficar, por favor, para de falar mal do Brasil. Se não for para falar bem, não fale mal, vai embora dele”, declarou Trajano, em um discurso que dividiu opiniões.
A empresária fez referência às críticas direcionadas ao governo e ao cenário econômico atual, argumentando que a desvalorização da moeda nacional e outros problemas econômicos também refletem a falta de confiança do mercado. Sua fala provocou reações diversas, com alguns interpretando como um apelo à unidade em defesa do país e outros apontando a declaração como autoritária.
Além das declarações de Trajano, a reunião foi marcada por atos simbólicos, como a sanção do projeto de lei que regula o mercado de carbono e a assinatura de um decreto sobre governança para a transformação digital. Curiosamente, mesmo hospitalizado, Lula teria participado das decisões assinando digitalmente os documentos diretamente da UTI, conforme relatado pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
O episódio também levantou questões sobre o papel do vice-presidente Geraldo Alckmin durante a ausência de Lula. Apesar de substituir o presidente no evento, Alckmin não teve a responsabilidade integral dos atos do governo. A resistência em delegar total comando ao vice tem gerado comentários nos bastidores políticos.
A reunião do Conselhão buscou reafirmar os compromissos do governo federal com ajustes econômicos e transformações estratégicas, mas as declarações e decisões do dia acabaram despertando debates mais amplos sobre a condução do país. Assista abaixo!
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