Operação da PF prende delegado e investigadores denunciados por delator do PCC – Jovem Pan

No total, ação da Policia Federal e do Gaeco cumpre oito mandados de prisão, além de 13 mandados de busca e apreensão em diversas cidades; Fábio Baena Martin, Eduardo Lopes Monteiro e Rogério de Almeida Felício são acusados de participarem no esquema criminoso

Miguel Schincariol/AFP
Os investigados podem responder pelos crimes organização criminosa, corrupção ativa e passiva e ocultação de capitais. As penas somadas podem alcançar 30 anos de reclusão.

Nesta terça-feira (17), a Polícia Federal, em conjunto com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) prenderam um delegado e dois investigadores mencionados na delação do empresário Antônio Vinícius Gritzbach, morto a tiros no aeroporto de Guarulhos em novembro. Intitulada Tacitus, a operação é voltada para o combate à corrupção dentro da polícia e mobilizou 130 agentes federais e apoio da Corregedoria da Polícia Civil. No total, a ação cumpre oito mandados de prisão, além de 13 mandados de busca e apreensão em diversas cidades, incluindo São Paulo, Bragança, Igaratá e Ubatuba, com indícios de vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

As investigações também levantaram suspeitas sobre possíveis ligações dos envolvidos com o assassinato de Gritzbach, um delator do PCC. Entre os detidos estão o delegado Fábio Baena Martin e os investigadores Eduardo Lopes Monteiro e Rogério de Almeida Felício, que agora enfrentam sérias acusações. Os investigados podem responder pelos crimes organização criminosa, corrupção ativa e passiva e ocultação de capitais. As penas somadas podem alcançar 30 anos de reclusão.

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Nesse sentido, a Secretaria da Segurança Pública declarou que “a Corregedoria da Polícia Civil acompanha uma operação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público nesta terça-feira (17). Diligências estão em andamento e a Corregedoria colabora com o órgão federal e o MP”. De acordo com a Promotoria, a investigação em curso utilizou das análise de provas que foram obtidas em diversas investigações policiais que envolveram movimentações financeiras, colaboração premiada e depoimentos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira 



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No total, ação da Policia Federal e do Gaeco cumpre oito mandados de prisão, além de 13 mandados de busca e apreensão em diversas cidades; Fábio Baena Martin, Eduardo Lopes Monteiro e Rogério de Almeida Felício são acusados de participarem no esquema criminoso

Miguel Schincariol/AFPO corpo de Antonio Vinicius Lopes Gritzbach é coberto pela polícia após um tiroteio no aeroporto internacional de Guarulhos,
Os investigados podem responder pelos crimes organização criminosa, corrupção ativa e passiva e ocultação de capitais. As penas somadas podem alcançar 30 anos de reclusão.

Nesta terça-feira (17), a Polícia Federal, em conjunto com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) prenderam um delegado e dois investigadores mencionados na delação do empresário Antônio Vinícius Gritzbach, morto a tiros no aeroporto de Guarulhos em novembro. Intitulada Tacitus, a operação é voltada para o combate à corrupção dentro da polícia e mobilizou 130 agentes federais e apoio da Corregedoria da Polícia Civil. No total, a ação cumpre oito mandados de prisão, além de 13 mandados de busca e apreensão em diversas cidades, incluindo São Paulo, Bragança, Igaratá e Ubatuba, com indícios de vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

As investigações também levantaram suspeitas sobre possíveis ligações dos envolvidos com o assassinato de Gritzbach, um delator do PCC. Entre os detidos estão o delegado Fábio Baena Martin e os investigadores Eduardo Lopes Monteiro e Rogério de Almeida Felício, que agora enfrentam sérias acusações. Os investigados podem responder pelos crimes organização criminosa, corrupção ativa e passiva e ocultação de capitais. As penas somadas podem alcançar 30 anos de reclusão.

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Nesse sentido, a Secretaria da Segurança Pública declarou que “a Corregedoria da Polícia Civil acompanha uma operação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público nesta terça-feira (17). Diligências estão em andamento e a Corregedoria colabora com o órgão federal e o MP”. De acordo com a Promotoria, a investigação em curso utilizou das análise de provas que foram obtidas em diversas investigações policiais que envolveram movimentações financeiras, colaboração premiada e depoimentos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira 

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