De acordo com a PF, general tentou conseguir informações sigilosas sobre a delação do tenente-coronel Mauro Cid para repassar a outros investigados e também alinhou versões com aliados
Quatro dias após a prisão do general Walter Braga Netto, seu novo advogado, José Luís Oliveira Lima, assumiu a defesa e garantiu que a mudança não está ligada a qualquer possibilidade de delação premiada. “O general não praticou crime algum, portanto não fará colaboração”, assegura o advogado em entrevista ao Estadão. A defesa é enfática ao afirmar que Braga Netto não tem motivos para se envolver em qualquer tipo de delação.
O advogado visitou o general, que expressou surpresa e indignação em relação à sua prisão. A defesa planeja solicitar o depoimento do ex-ministro para esclarecer questões relevantes ao caso. Segundo o advogado, Braga Netto não poderia implicar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e nenhum outro investigado, porque não teve participação no plano de golpe. “O general Braga Netto é um democrata, não participou de nenhuma reunião golpista”, defende.
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A prisão preventiva de Braga Netto foi determinada pela Polícia Federal, que o acusa de tentar obstruir a investigação sobre o golpe. De acordo com a PF, o general teria buscado informações sigilosas relacionadas à delação do tenente-coronel Mauro Cid. A defesa refuta essas alegações, argumentando que se baseiam na versão de Cid, que consideram pouco confiável.
Além disso, a Polícia Federal também mencionou que Braga Netto teria financiado ações de oficiais das Forças Especiais do Exército com o intuito de assassinar autoridades em 2022. A defesa do general classifica essa acusação como uma inverdade. Braga Netto é um dos 40 indiciados por envolvimento em golpe de Estado e organização criminosa.
A defesa do general expressa otimismo em relação à possibilidade de provar sua inocência e deseja esclarecer os fatos o mais rápido possível. O advogado enfatiza que Braga Netto não busca privilégios e está disposto a seguir as orientações do Supremo Tribunal Federal, demonstrando sua disposição em colaborar com o processo judicial.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos
De acordo com a PF, general tentou conseguir informações sigilosas sobre a delação do tenente-coronel Mauro Cid para repassar a outros investigados e também alinhou versões com aliados
Quatro dias após a prisão do general Walter Braga Netto, seu novo advogado, José Luís Oliveira Lima, assumiu a defesa e garantiu que a mudança não está ligada a qualquer possibilidade de delação premiada. “O general não praticou crime algum, portanto não fará colaboração”, assegura o advogado em entrevista ao Estadão. A defesa é enfática ao afirmar que Braga Netto não tem motivos para se envolver em qualquer tipo de delação.
O advogado visitou o general, que expressou surpresa e indignação em relação à sua prisão. A defesa planeja solicitar o depoimento do ex-ministro para esclarecer questões relevantes ao caso. Segundo o advogado, Braga Netto não poderia implicar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e nenhum outro investigado, porque não teve participação no plano de golpe. “O general Braga Netto é um democrata, não participou de nenhuma reunião golpista”, defende.
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A prisão preventiva de Braga Netto foi determinada pela Polícia Federal, que o acusa de tentar obstruir a investigação sobre o golpe. De acordo com a PF, o general teria buscado informações sigilosas relacionadas à delação do tenente-coronel Mauro Cid. A defesa refuta essas alegações, argumentando que se baseiam na versão de Cid, que consideram pouco confiável.
Além disso, a Polícia Federal também mencionou que Braga Netto teria financiado ações de oficiais das Forças Especiais do Exército com o intuito de assassinar autoridades em 2022. A defesa do general classifica essa acusação como uma inverdade. Braga Netto é um dos 40 indiciados por envolvimento em golpe de Estado e organização criminosa.
A defesa do general expressa otimismo em relação à possibilidade de provar sua inocência e deseja esclarecer os fatos o mais rápido possível. O advogado enfatiza que Braga Netto não busca privilégios e está disposto a seguir as orientações do Supremo Tribunal Federal, demonstrando sua disposição em colaborar com o processo judicial.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos
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