Oposição ironiza retirada das moedas de espelhos d’água de palácios

A decisão do governo federal de recolher as moedas lançadas nos espelhos d’água das residências oficiais da Presidência está sendo alvo de críticas e piadas por parte de parlamentares de oposição. Uma portaria publicada nesta quinta-feira (19/12) determina que o montante seja destinado ao Tesouro Nacional.

O senador Rogério Marinho (PL-RN) sugeriu que a medida tem relação com a situação econômica do país e afirmou que “até as moedinhas viraram estratégia de arrecadação”. A crítica da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi na mesma linha.

“As contas do DESgoverno Lula estão tão ruins, mas tão ruins, por conta de sua própria irresponsabilidade bancando e ampliando privilégios, que o Metrópoles informa que o Executivo Federal mandou recolher moedas de espelhos d’água dos Palácios para o caixa da União. SURREAL!”, criticou.

Já o senador Carlos Portinho (PL-RJ) comparou a ação a “mendicância”. “Não é meme. Já se trata de mendicância. E quebrou mesmo”, disse o parlamentar.

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Entenda

Tradicionalmente, turistas e visitantes que vão ao Palácio da Alvorada e ao Palácio do Planalto depositam moedas nos espelhos d’água que cercam os prédios oficiais.

O governo federal publicou uma portaria nesta quinta-feira (19/12) com novas regras para a destinação das moedas lançadas nesses espaços. O documento determina que o montante será recolhido e destinado ao Tesouro Nacional.

Repeteco

As moedas do espelho d´água palaciano já foram notícia e de provocação política no governo de Jair Bolsonaro (PL), quando o Metrópoles revelou que a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro, havia mandado recolher o dinheiro nos últimos dias da gestão do marido. As moedas, segundo Michelle, foram doadas a uma instituição de caridade.



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A decisão do governo federal de recolher as moedas lançadas nos espelhos d’água das residências oficiais da Presidência está sendo alvo de críticas e piadas por parte de parlamentares de oposição. Uma portaria publicada nesta quinta-feira (19/12) determina que o montante seja destinado ao Tesouro Nacional.

O senador Rogério Marinho (PL-RN) sugeriu que a medida tem relação com a situação econômica do país e afirmou que “até as moedinhas viraram estratégia de arrecadação”. A crítica da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi na mesma linha.

“As contas do DESgoverno Lula estão tão ruins, mas tão ruins, por conta de sua própria irresponsabilidade bancando e ampliando privilégios, que o Metrópoles informa que o Executivo Federal mandou recolher moedas de espelhos d’água dos Palácios para o caixa da União. SURREAL!”, criticou.

Já o senador Carlos Portinho (PL-RJ) comparou a ação a “mendicância”. “Não é meme. Já se trata de mendicância. E quebrou mesmo”, disse o parlamentar.

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Tradicionalmente, turistas e visitantes que vão ao Palácio da Alvorada e ao Palácio do Planalto depositam moedas nos espelhos d’água que cercam os prédios oficiais.

O governo federal publicou uma portaria nesta quinta-feira (19/12) com novas regras para a destinação das moedas lançadas nesses espaços. O documento determina que o montante será recolhido e destinado ao Tesouro Nacional.

Repeteco

As moedas do espelho d´água palaciano já foram notícia e de provocação política no governo de Jair Bolsonaro (PL), quando o Metrópoles revelou que a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro, havia mandado recolher o dinheiro nos últimos dias da gestão do marido. As moedas, segundo Michelle, foram doadas a uma instituição de caridade.

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