O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (19) o arquivamento do inquérito que investigava o senador Renan Calheiros (MDB-AL) por supostos desvios de recursos em contratos do Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios.
A investigação estava em andamento desde 2017 e apurava se houve direcionamento de investimentos do Postalis para uma empresa ligada a um lobista.
A decisão de Dino seguiu um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou ausência de provas contra o parlamentar. A Polícia Federal disse que também não encontrou evidências que vinculassem Calheiros aos crimes investigados.
Em sua decisão, o ministro sustentou o longo período de tramitação do caso sem o surgimento de indícios de autoria ou materialidade de delitos atribuídos ao senador. Dino afirmou que “não há razão para a continuidade da investigação” diante da falta de elementos concretos.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (19) o arquivamento do inquérito que investigava o senador Renan Calheiros (MDB-AL) por supostos desvios de recursos em contratos do Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios.
A investigação estava em andamento desde 2017 e apurava se houve direcionamento de investimentos do Postalis para uma empresa ligada a um lobista.
A decisão de Dino seguiu um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou ausência de provas contra o parlamentar. A Polícia Federal disse que também não encontrou evidências que vinculassem Calheiros aos crimes investigados.
Em sua decisão, o ministro sustentou o longo período de tramitação do caso sem o surgimento de indícios de autoria ou materialidade de delitos atribuídos ao senador. Dino afirmou que “não há razão para a continuidade da investigação” diante da falta de elementos concretos.
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