‘Depois de entregue a reforma tributária, certamente 2025 vai ser pautado por uma discussão da qualidade do gasto público’, declarou o presidente do Senado
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, declarou que a recente aprovação do pacote de ajuste fiscal pelo Congresso representa o começo de um compromisso com a responsabilidade fiscal, e não um “exaurimento” das finanças. O senador enfatizou, ainda, a necessidade de aumentar a eficiência nos gastos públicos, e ressaltou que essa é uma prioridade para o futuro.
Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!
“Isso o pacote não é um exaurimento. É o início de uma jornada de responsabilidade fiscal. Depois de entregue a reforma tributária, certamente 2025 vai ser pautado por uma discussão da qualidade do gasto público. O tamanho do Estado brasileiro, combater privilégios, desperdícios, excessos e ter mais eficiência dos gastos públicos”, afirmou a jornalistas nesta sexta-feira (20). Pacheco disse que as emendas parlamentares podem ser discutidas, de uma forma que os recursos sigam uma lógica de projetos estruturantes para o Brasil.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Carol Santos
‘Depois de entregue a reforma tributária, certamente 2025 vai ser pautado por uma discussão da qualidade do gasto público’, declarou o presidente do Senado
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, declarou que a recente aprovação do pacote de ajuste fiscal pelo Congresso representa o começo de um compromisso com a responsabilidade fiscal, e não um “exaurimento” das finanças. O senador enfatizou, ainda, a necessidade de aumentar a eficiência nos gastos públicos, e ressaltou que essa é uma prioridade para o futuro.
Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!
“Isso o pacote não é um exaurimento. É o início de uma jornada de responsabilidade fiscal. Depois de entregue a reforma tributária, certamente 2025 vai ser pautado por uma discussão da qualidade do gasto público. O tamanho do Estado brasileiro, combater privilégios, desperdícios, excessos e ter mais eficiência dos gastos públicos”, afirmou a jornalistas nesta sexta-feira (20). Pacheco disse que as emendas parlamentares podem ser discutidas, de uma forma que os recursos sigam uma lógica de projetos estruturantes para o Brasil.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Carol Santos
[/gpt3]