Michelle Bolsonaro faz apelo a Ministro Fux: “não jogue seu nome na lama”

Em discurso neste domingo (6), durante o ato pela anistia dos presos do 8 de Janeiro, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) fez um apelo direto ao ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na fala, ela pediu que o magistrado preserve sua reputação e evite “jogar seu nome na lama”, ao tratar dos julgamentos relacionados aos atos golpistas de 2023.

Fux integra a 1ª Turma do STF, responsável por analisar os casos ligados à tentativa de golpe após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022.

O ministro pediu vistas no processo da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a frase “perdeu, mané” na estátua “A Justiça”, em frente ao Supremo. O relator Alexandre de Moraes propôs pena de 14 anos para a ré, mas Fux sinalizou discordância.

Em seu discurso, Michelle lembrou também da condenação de Adalgiza Maria Dourado, de 64 anos, e da morte de Cleriston da Cunha, conhecido como Clezão, que faleceu na prisão.

“Luiz Fux, eu sei que o senhor é um juiz de carreira e o senhor não vai jogar o seu nome na lama. Temos aqui a Adalgiza de 64 anos que está doente. Não deixe Adalgiza morrer, Luiz Fux. Não faça com essa mulher o que fizeram com o Clezão e hoje nós temos uma mãe e duas filhas chorando a morte de um pai e de um esposo”, disse Michelle, emocionada.

O movimento liderado por ela contou com a participação do PL Mulher, ala feminina do partido, cujas integrantes usavam camisetas brancas com a frase “anistia já”, escrita em batom – referência ao item usado por Débora para escrever na estátua durante os atos de vandalismo. Veja a seguir! (Foto: reprodução vídeo; Fonte: Poder360)

 

Gostou? Compartilhe!





<

Em discurso neste domingo (6), durante o ato pela anistia dos presos do 8 de Janeiro, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) fez um apelo direto ao ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na fala, ela pediu que o magistrado preserve sua reputação e evite “jogar seu nome na lama”, ao tratar dos julgamentos relacionados aos atos golpistas de 2023.

Fux integra a 1ª Turma do STF, responsável por analisar os casos ligados à tentativa de golpe após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022.

O ministro pediu vistas no processo da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a frase “perdeu, mané” na estátua “A Justiça”, em frente ao Supremo. O relator Alexandre de Moraes propôs pena de 14 anos para a ré, mas Fux sinalizou discordância.

Em seu discurso, Michelle lembrou também da condenação de Adalgiza Maria Dourado, de 64 anos, e da morte de Cleriston da Cunha, conhecido como Clezão, que faleceu na prisão.

“Luiz Fux, eu sei que o senhor é um juiz de carreira e o senhor não vai jogar o seu nome na lama. Temos aqui a Adalgiza de 64 anos que está doente. Não deixe Adalgiza morrer, Luiz Fux. Não faça com essa mulher o que fizeram com o Clezão e hoje nós temos uma mãe e duas filhas chorando a morte de um pai e de um esposo”, disse Michelle, emocionada.

O movimento liderado por ela contou com a participação do PL Mulher, ala feminina do partido, cujas integrantes usavam camisetas brancas com a frase “anistia já”, escrita em batom – referência ao item usado por Débora para escrever na estátua durante os atos de vandalismo. Veja a seguir! (Foto: reprodução vídeo; Fonte: Poder360)

 

Gostou? Compartilhe!

[/gpt3]

NOTÍCIA