Em meio à acirrada corrida eleitoral à Prefeitura de São Paulo, declarações polêmicas, vídeos virais e disputas judiciais se tornam parte do jogo político. Um desses episódios envolveu o ex-candidato Pablo Marçal (PRTB) e o Instituto Paraná Pesquisas — e terminou com vitória do influenciador na Justiça.
A juíza Raquel Machado Carleial de Andrade, da Justiça de São Paulo, negou o pedido de indenização por danos morais no valor de R$ 100 mil feito pelo instituto contra Marçal. A decisão foi publicada na segunda-feira (14), mas ainda cabe recurso.
O caso teve origem em um vídeo divulgado por Marçal nas redes sociais, em agosto de 2024, durante a pré-campanha municipal. No material, o então candidato prometia revelar “a verdadeira face do sistema” e insinuava que os principais adversários na disputa — Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB) — estariam supostamente articulando com o instituto para manipular os resultados de uma próxima rodada de pesquisas.
O Instituto Paraná Pesquisas entendeu que o conteúdo da publicação ofendia sua credibilidade e entrou com ação judicial, pedindo reparação financeira.
A defesa de Marçal, por outro lado, alegou que o conteúdo fazia parte do direito à liberdade de expressão e se inseria dentro do tom satírico que marca campanhas eleitorais.
Ao avaliar o caso, a magistrada deu razão ao ex-candidato: “A manifestação feita pelo réu [Marçal], ainda que crítica e revestida de tom satírico, encontra ampla proteção no ordenamento jurídico brasileiro, especialmente no que tange à liberdade de expressão e à liberdade de criação humorística”, destacou na sentença. E mais: Série sobre a vida de criador de ‘Chaves’ estreia em junho. Clique AQUI para ver. (Foto: reprodução vídeo; Fonte: Folha de SP)
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Em meio à acirrada corrida eleitoral à Prefeitura de São Paulo, declarações polêmicas, vídeos virais e disputas judiciais se tornam parte do jogo político. Um desses episódios envolveu o ex-candidato Pablo Marçal (PRTB) e o Instituto Paraná Pesquisas — e terminou com vitória do influenciador na Justiça.
A juíza Raquel Machado Carleial de Andrade, da Justiça de São Paulo, negou o pedido de indenização por danos morais no valor de R$ 100 mil feito pelo instituto contra Marçal. A decisão foi publicada na segunda-feira (14), mas ainda cabe recurso.
O caso teve origem em um vídeo divulgado por Marçal nas redes sociais, em agosto de 2024, durante a pré-campanha municipal. No material, o então candidato prometia revelar “a verdadeira face do sistema” e insinuava que os principais adversários na disputa — Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB) — estariam supostamente articulando com o instituto para manipular os resultados de uma próxima rodada de pesquisas.
O Instituto Paraná Pesquisas entendeu que o conteúdo da publicação ofendia sua credibilidade e entrou com ação judicial, pedindo reparação financeira.
A defesa de Marçal, por outro lado, alegou que o conteúdo fazia parte do direito à liberdade de expressão e se inseria dentro do tom satírico que marca campanhas eleitorais.
Ao avaliar o caso, a magistrada deu razão ao ex-candidato: “A manifestação feita pelo réu [Marçal], ainda que crítica e revestida de tom satírico, encontra ampla proteção no ordenamento jurídico brasileiro, especialmente no que tange à liberdade de expressão e à liberdade de criação humorística”, destacou na sentença. E mais: Série sobre a vida de criador de ‘Chaves’ estreia em junho. Clique AQUI para ver. (Foto: reprodução vídeo; Fonte: Folha de SP)
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