A Defesa Civil de Minas Gerais e o governo federal fizeram uma demonstração do novo sistema de alerta de risco extremo nos celulares de moradores de Belo Horizonte, na tarde deste domingo (1°/12). Apesar de o órgão ter avisado com antecedência sobre o teste, moradores da capital compartilharam nas redes sociais de susto com o barulho do alerta. Ouça aqui.
Um dos moradores relatou que estava no cinema, assistindo ao filme Wicked, quando o alerta foi emitido. “De repente, todos os celulares apitando, vibrando […] Eu achei que estávamos em guerra, sei lá, que o shopping estava pegando fogo”, escreveu.
“O alerta da Defesa Civil tocou, e eu estava dentro da igreja, todo mundo se olhou com uma cara”, relatou outro internauta. “Minha ‘conchinha’ de domingo foi atrapalhada pelo alerta da Defesa Civil”, escreveu uma usuária.
O Defesa Civil Alerta utiliza a rede de telefonia celular para emitir alertas gratuitos, com mensagem de texto e aviso sonoro, suspendendo qualquer conteúdo em uso na tela do aparelho, incluindo os que estão no modo silencioso. Os alertas são disparados para a população em área de risco e com cobertura de rede 4G ou 5G, sem necessidade de cadastro prévio do usuário.
De acordo com o governo federal, a nova ferramenta entrará em operação nos estados do Sul e Sudeste na próxima quarta-feira (4/12). Existem dois tipos de alerta: o extremo, que foi testado em BH, neste domingo, e o severo.
O primeiro deve ser utilizado apenas por severidade muito alta, nível de confiança observada ou provável e urgência imediata. O segundo é usado quando há urgência esperada, com um tempo maior para que a população adote as orientações de proteção. Ele se caracteriza por um apito similar ao do SMS, e não emite som no modo silencioso.
Em agosto deste ano, o Defesa Civil Alerta foi testado em 11 municípios brasileiros durante 30 dias. Os alertas foram enviados para as cidades de Roca Sales (RS), Muçum (RS), Blumenau (SC), Gaspar (SC), Morretes (PR), União da Vitória (PR), São Sebastião (SP), Cachoeiro do Itapemirim (ES), Indianópolis (MG), Petrópolis (RJ) e Angra dos Reis (RJ).
A Defesa Civil de Minas Gerais e o governo federal fizeram uma demonstração do novo sistema de alerta de risco extremo nos celulares de moradores de Belo Horizonte, na tarde deste domingo (1°/12). Apesar de o órgão ter avisado com antecedência sobre o teste, moradores da capital compartilharam nas redes sociais de susto com o barulho do alerta. Ouça aqui.
Um dos moradores relatou que estava no cinema, assistindo ao filme Wicked, quando o alerta foi emitido. “De repente, todos os celulares apitando, vibrando […] Eu achei que estávamos em guerra, sei lá, que o shopping estava pegando fogo”, escreveu.
“O alerta da Defesa Civil tocou, e eu estava dentro da igreja, todo mundo se olhou com uma cara”, relatou outro internauta. “Minha ‘conchinha’ de domingo foi atrapalhada pelo alerta da Defesa Civil”, escreveu uma usuária.
O Defesa Civil Alerta utiliza a rede de telefonia celular para emitir alertas gratuitos, com mensagem de texto e aviso sonoro, suspendendo qualquer conteúdo em uso na tela do aparelho, incluindo os que estão no modo silencioso. Os alertas são disparados para a população em área de risco e com cobertura de rede 4G ou 5G, sem necessidade de cadastro prévio do usuário.
De acordo com o governo federal, a nova ferramenta entrará em operação nos estados do Sul e Sudeste na próxima quarta-feira (4/12). Existem dois tipos de alerta: o extremo, que foi testado em BH, neste domingo, e o severo.
O primeiro deve ser utilizado apenas por severidade muito alta, nível de confiança observada ou provável e urgência imediata. O segundo é usado quando há urgência esperada, com um tempo maior para que a população adote as orientações de proteção. Ele se caracteriza por um apito similar ao do SMS, e não emite som no modo silencioso.
Em agosto deste ano, o Defesa Civil Alerta foi testado em 11 municípios brasileiros durante 30 dias. Os alertas foram enviados para as cidades de Roca Sales (RS), Muçum (RS), Blumenau (SC), Gaspar (SC), Morretes (PR), União da Vitória (PR), São Sebastião (SP), Cachoeiro do Itapemirim (ES), Indianópolis (MG), Petrópolis (RJ) e Angra dos Reis (RJ).
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