Previsão do tempo indica a passagem de uma frente fria a partir dessa sexta-feira, trazendo possibilidade de chuvas fortes, acompanhadas de raios e ventos intensos em algumas áreas na capital paulista
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promoveu, nesta quinta-feira (17), uma reunião com representantes de distribuidoras e transmissoras de energia de São Paulo, além de membros da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros. O encontro teve como objetivo discutir as medidas de prontidão em resposta ao alerta meteorológico que prevê chuvas intensas na Grande São Paulo durante o fim de semana. A previsão do tempo, que abrange o período de sexta a domingo, indica a passagem de uma frente fria, trazendo consigo a possibilidade de chuvas fortes, acompanhadas de raios, ventos intensos e até granizo em algumas áreas.
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As regiões que podem ser impactadas incluem a Grande São Paulo, a baixada santista, o Vale do Paraíba, o litoral norte e a Serra da Mantiqueira, além de cidades como Campinas, Sorocaba, Araçatuba e São José do Rio Preto. Durante a reunião, as distribuidoras de energia apresentaram um conjunto de ações que serão implementadas para garantir a segurança da população. Entre as medidas estão a mobilização de equipes para emergências, a utilização de geradores, a preparação de salas de crise e a colaboração com prefeituras para a poda de árvores.
Além disso, as empresas de energia se comprometeram a enviar alertas e boletins informativos à população. Essas iniciativas fazem parte do plano de contingência que foi apresentado pelas distribuidoras em setembro. Estiveram presentes na reunião representantes de empresas como Enel SP, Neonergia Elektro, EDP São Paulo, CPFL Piratininga, CPFL Paulista e CPFL Santa Cruz, além das transmissoras ISA CTEEP e Eletrobras Sudeste.
Na semana anterior, a Grande São Paulo enfrentou um grande apagão, com mais de 3 milhões de imóveis sem energia elétrica devido às chuvas. Esse incidente gerou críticas às empresas de energia e provocou uma troca de acusações entre a prefeitura e o governo federal sobre a responsabilidade pela fiscalização e manutenção da infraestrutura elétrica.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Previsão do tempo indica a passagem de uma frente fria a partir dessa sexta-feira, trazendo possibilidade de chuvas fortes, acompanhadas de raios e ventos intensos em algumas áreas na capital paulista
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promoveu, nesta quinta-feira (17), uma reunião com representantes de distribuidoras e transmissoras de energia de São Paulo, além de membros da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros. O encontro teve como objetivo discutir as medidas de prontidão em resposta ao alerta meteorológico que prevê chuvas intensas na Grande São Paulo durante o fim de semana. A previsão do tempo, que abrange o período de sexta a domingo, indica a passagem de uma frente fria, trazendo consigo a possibilidade de chuvas fortes, acompanhadas de raios, ventos intensos e até granizo em algumas áreas.
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As regiões que podem ser impactadas incluem a Grande São Paulo, a baixada santista, o Vale do Paraíba, o litoral norte e a Serra da Mantiqueira, além de cidades como Campinas, Sorocaba, Araçatuba e São José do Rio Preto. Durante a reunião, as distribuidoras de energia apresentaram um conjunto de ações que serão implementadas para garantir a segurança da população. Entre as medidas estão a mobilização de equipes para emergências, a utilização de geradores, a preparação de salas de crise e a colaboração com prefeituras para a poda de árvores.
Além disso, as empresas de energia se comprometeram a enviar alertas e boletins informativos à população. Essas iniciativas fazem parte do plano de contingência que foi apresentado pelas distribuidoras em setembro. Estiveram presentes na reunião representantes de empresas como Enel SP, Neonergia Elektro, EDP São Paulo, CPFL Piratininga, CPFL Paulista e CPFL Santa Cruz, além das transmissoras ISA CTEEP e Eletrobras Sudeste.
Na semana anterior, a Grande São Paulo enfrentou um grande apagão, com mais de 3 milhões de imóveis sem energia elétrica devido às chuvas. Esse incidente gerou críticas às empresas de energia e provocou uma troca de acusações entre a prefeitura e o governo federal sobre a responsabilidade pela fiscalização e manutenção da infraestrutura elétrica.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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