Decisão pode resultar em um atraso significativo na tramitação da proposta, que precisaria de no mínimo 40 sessões do plenário para fornecer um resultado
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, anunciou a formação de uma comissão especial destinada a avaliar o projeto de lei que propõe a anistia aos detidos em decorrência dos eventos de 8 de janeiro. Essa decisão pode resultar em um atraso significativo na tramitação da proposta, que precisará de pelo menos 40 sessões do plenário, e é considerada uma das principais prioridades dos apoiadores de Jair Bolsonaro neste ano. A nova comissão será composta por 34 integrantes, incluindo o presidente e o relator, e deverá seguir um cronograma específico antes de apresentar um novo parecer sobre o projeto. Lira enfatizou que a discussão em torno da anistia não deve se transformar em um campo de batalha política, ressaltando a importância de um debate responsável e fundamentado.
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O PL 2858/22, que está em análise, é visto como um ponto crucial para a oposição, que condiciona seu apoio a candidatos à aprovação da anistia. Por outro lado, os membros do governo estão se mobilizando para impedir que a proposta avance, evidenciando a polarização em torno do tema. Atualmente, ainda não foi definido um novo relator para o projeto, que anteriormente estava sob a responsabilidade do deputado Rodrigo Valadares na CCJ.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Decisão pode resultar em um atraso significativo na tramitação da proposta, que precisaria de no mínimo 40 sessões do plenário para fornecer um resultado
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, anunciou a formação de uma comissão especial destinada a avaliar o projeto de lei que propõe a anistia aos detidos em decorrência dos eventos de 8 de janeiro. Essa decisão pode resultar em um atraso significativo na tramitação da proposta, que precisará de pelo menos 40 sessões do plenário, e é considerada uma das principais prioridades dos apoiadores de Jair Bolsonaro neste ano. A nova comissão será composta por 34 integrantes, incluindo o presidente e o relator, e deverá seguir um cronograma específico antes de apresentar um novo parecer sobre o projeto. Lira enfatizou que a discussão em torno da anistia não deve se transformar em um campo de batalha política, ressaltando a importância de um debate responsável e fundamentado.
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O PL 2858/22, que está em análise, é visto como um ponto crucial para a oposição, que condiciona seu apoio a candidatos à aprovação da anistia. Por outro lado, os membros do governo estão se mobilizando para impedir que a proposta avance, evidenciando a polarização em torno do tema. Atualmente, ainda não foi definido um novo relator para o projeto, que anteriormente estava sob a responsabilidade do deputado Rodrigo Valadares na CCJ.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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