Bolsonaro compartilha vídeo consumindo caldo de cana após relatório da PF sobre tentativa de golpe, gerando intenso debate político.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou um vídeo em que aparece consumindo caldo de cana, logo após a divulgação de um relatório da Polícia Federal. O documento aponta que ele teria planejado e exercido controle direto sobre uma tentativa de golpe de Estado. Na gravação, Bolsonaro não faz menção ao relatório e se encontra em um bar, onde responde a uma pergunta sobre a bebida. Na segunda-feira, 25 de novembro, ao chegar em Brasília, Bolsonaro comentou que a possibilidade de um estado de sítio foi considerada no final de seu mandato, mas negou qualquer envolvimento em um golpe. Ele enfatizou que a acusação de sua participação é “coisa séria” e argumentou que uma ruptura institucional não seria orquestrada por um general da reserva e alguns oficiais.
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O relatório da Polícia Federal revela que Bolsonaro contava com o apoio de altos oficiais, embora tenha enfrentado resistência significativa dos comandantes do Exército e da Aeronáutica. A investigação resultou no indiciamento de 25 militares, entre os quais estão sete generais, o que indica a gravidade das alegações. Esses desdobramentos têm gerado um intenso debate sobre a situação política no Brasil, especialmente em um momento em que o país busca estabilidade após um período conturbado.
@bolsonaromessiasjair♬ som original – BolsonaroMessiasJair
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Bolsonaro compartilha vídeo consumindo caldo de cana após relatório da PF sobre tentativa de golpe, gerando intenso debate político.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou um vídeo em que aparece consumindo caldo de cana, logo após a divulgação de um relatório da Polícia Federal. O documento aponta que ele teria planejado e exercido controle direto sobre uma tentativa de golpe de Estado. Na gravação, Bolsonaro não faz menção ao relatório e se encontra em um bar, onde responde a uma pergunta sobre a bebida. Na segunda-feira, 25 de novembro, ao chegar em Brasília, Bolsonaro comentou que a possibilidade de um estado de sítio foi considerada no final de seu mandato, mas negou qualquer envolvimento em um golpe. Ele enfatizou que a acusação de sua participação é “coisa séria” e argumentou que uma ruptura institucional não seria orquestrada por um general da reserva e alguns oficiais.
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O relatório da Polícia Federal revela que Bolsonaro contava com o apoio de altos oficiais, embora tenha enfrentado resistência significativa dos comandantes do Exército e da Aeronáutica. A investigação resultou no indiciamento de 25 militares, entre os quais estão sete generais, o que indica a gravidade das alegações. Esses desdobramentos têm gerado um intenso debate sobre a situação política no Brasil, especialmente em um momento em que o país busca estabilidade após um período conturbado.
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