Procuradoria-Geral da República irá recomendar ao STF se ex-presidente se tornará ou não réu; ex-presidente acusa o ministro Alexandre de Moraes de conduzir o inquérito de forma ‘irregular’ e ‘criativa
O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros envolvidos no inquérito da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe de Estado manifestaram suas críticas ao relatório final, especialmente em relação à atuação da PF e do ministro Alexandre de Moraes. A defesa do ex-ministro General Walter Souza Braga Netto repudiou o indiciamento e a divulgação de informações à imprensa antes que as partes envolvidas tivessem acesso a elas. Os advogados de Braga Netto aguardam o recebimento oficial dos elementos informativos para formular um posicionamento formal e fundamentado.
A defesa de Felipe Martins, por sua vez, recebeu a notícia do indiciamento com naturalidade, mas destacou a necessidade de a Polícia Federal justificar a prisão de um inocente. Em contrapartida, a defesa do coronel Marcelo Costa Câmara discordou do indiciamento, alegando a falta de elementos concretos que o vinculem às condutas investigadas. O advogado de Tércio Arnold Tomás Eduardo expressou confiança na atuação isenta e técnica do Ministério Público e ressaltou a necessidade de diligências complementares para esclarecer integralmente os fatos, o que evitará a apresentação de denúncias infundadas.
O deputado Alexandre Ramagem, também indiciado pela PF, criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) e afirmou que o ordenamento jurídico no Brasil passou a ser a criativade. Enquanto isso, a defesa de Valdemar Costa Neto optou por não comentar o indiciamento. Já os advogados de Anderson Torres aguardam acesso ao relatório completo para se manifestar sobre o caso.
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Jair Bolsonaro, por sua vez, atacou diretamente o ministro Alexandre de Moraes em suas declarações, acusando-o de conduzir o inquérito de forma irregular e criativa. O ex-presidente afirmou que a luta começará na Procuradoria Geral da República “É na PGR que minha luta começa”, afirmou, e expressou desconfiança em relação a Moraes, mas espera que tudo seja esclarecido.
*Com informações de Alvaro Nocera
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Procuradoria-Geral da República irá recomendar ao STF se ex-presidente se tornará ou não réu; ex-presidente acusa o ministro Alexandre de Moraes de conduzir o inquérito de forma ‘irregular’ e ‘criativa
O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros envolvidos no inquérito da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe de Estado manifestaram suas críticas ao relatório final, especialmente em relação à atuação da PF e do ministro Alexandre de Moraes. A defesa do ex-ministro General Walter Souza Braga Netto repudiou o indiciamento e a divulgação de informações à imprensa antes que as partes envolvidas tivessem acesso a elas. Os advogados de Braga Netto aguardam o recebimento oficial dos elementos informativos para formular um posicionamento formal e fundamentado.
A defesa de Felipe Martins, por sua vez, recebeu a notícia do indiciamento com naturalidade, mas destacou a necessidade de a Polícia Federal justificar a prisão de um inocente. Em contrapartida, a defesa do coronel Marcelo Costa Câmara discordou do indiciamento, alegando a falta de elementos concretos que o vinculem às condutas investigadas. O advogado de Tércio Arnold Tomás Eduardo expressou confiança na atuação isenta e técnica do Ministério Público e ressaltou a necessidade de diligências complementares para esclarecer integralmente os fatos, o que evitará a apresentação de denúncias infundadas.
O deputado Alexandre Ramagem, também indiciado pela PF, criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) e afirmou que o ordenamento jurídico no Brasil passou a ser a criativade. Enquanto isso, a defesa de Valdemar Costa Neto optou por não comentar o indiciamento. Já os advogados de Anderson Torres aguardam acesso ao relatório completo para se manifestar sobre o caso.
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Jair Bolsonaro, por sua vez, atacou diretamente o ministro Alexandre de Moraes em suas declarações, acusando-o de conduzir o inquérito de forma irregular e criativa. O ex-presidente afirmou que a luta começará na Procuradoria Geral da República “É na PGR que minha luta começa”, afirmou, e expressou desconfiança em relação a Moraes, mas espera que tudo seja esclarecido.
*Com informações de Alvaro Nocera
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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