Bolsonaro rebate ataque de Nicolás Maduro; VEJA

Na manhã desta terça-feira (20/8), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) respondeu às acusações feitas por Nicolás Maduro. Durante uma transmissão ao vivo na segunda-feira, 19 de agosto, o ditador venezuelano afirmou que, nas eleições presidenciais do Brasil em 2022, Bolsonaro teria cometido uma “sabotagem”.

Maduro declarou que Bolsonaro se negou a reconhecer a vitória de Lula, seguindo um “roteiro extremista de direita”. Ele acusou o ex-presidente brasileiro de tentar sabotar o processo eleitoral e contestar a vitória de Lula no mais alto tribunal de Justiça do Brasil. A Suprema Corte teria ratificado a vitória de Lula, o que Maduro chamou de “palavra santa”.

 Foto: Ricardo Stuckert / PR

Acusações de Maduro e Resposta de Bolsonaro

Além disso, Maduro alegou que Bolsonaro teria viajado para Miami no final de 2022 com a intenção de “arquitetar” os atos de 8 de janeiro de 2023. Ele descreveu esses atos como um golpe de Estado e um assalto às instituições brasileiras, incluindo o Palácio do Planalto. O ditador venezuelano também afirmou que os brasileiros manifestantes teriam recebido treinamento e apoio de policiais.

Em resposta, Bolsonaro utilizou sua conta no Twitter/X para rebater as acusações. “Quando algum ditador socialista, cupincha do Lula, o acusa de alguma coisa, é a certeza que você está no caminho certo”, escreveu o ex-presidente na manhã desta terça-feira.

Bolsonaro negou todas as alegações e ainda criticou Maduro por elogiar o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil e a Suprema Corte do México, que segundo o ditador, teriam garantido a “democracia” em seus países.

Repercussão nas Redes Sociais

A postagem de Bolsonaro teve grande repercussão nas redes sociais. Apoiadores do ex-presidente o defenderam, enquanto críticos reforçaram as acusações de Maduro. Este episódio destaca a polarização política no Brasil, especialmente em relação ao legado de Bolsonaro e as recentes eleições de 2022.

Os atos de 8 de janeiro de 2023, mencionados por Maduro, foram eventos que chocaram o Brasil. Manifestantes invadiram e depredaram edifícios do poder público em Brasília, incluindo o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. A polícia e os serviços de segurança foram acusados de falhar em conter os tumultos.





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Na manhã desta terça-feira (20/8), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) respondeu às acusações feitas por Nicolás Maduro. Durante uma transmissão ao vivo na segunda-feira, 19 de agosto, o ditador venezuelano afirmou que, nas eleições presidenciais do Brasil em 2022, Bolsonaro teria cometido uma “sabotagem”.

Maduro declarou que Bolsonaro se negou a reconhecer a vitória de Lula, seguindo um “roteiro extremista de direita”. Ele acusou o ex-presidente brasileiro de tentar sabotar o processo eleitoral e contestar a vitória de Lula no mais alto tribunal de Justiça do Brasil. A Suprema Corte teria ratificado a vitória de Lula, o que Maduro chamou de “palavra santa”.

Bolsonaro rebate ataque de Nicolás Maduro; VEJA
 Foto: Ricardo Stuckert / PR

Acusações de Maduro e Resposta de Bolsonaro

Além disso, Maduro alegou que Bolsonaro teria viajado para Miami no final de 2022 com a intenção de “arquitetar” os atos de 8 de janeiro de 2023. Ele descreveu esses atos como um golpe de Estado e um assalto às instituições brasileiras, incluindo o Palácio do Planalto. O ditador venezuelano também afirmou que os brasileiros manifestantes teriam recebido treinamento e apoio de policiais.

Em resposta, Bolsonaro utilizou sua conta no Twitter/X para rebater as acusações. “Quando algum ditador socialista, cupincha do Lula, o acusa de alguma coisa, é a certeza que você está no caminho certo”, escreveu o ex-presidente na manhã desta terça-feira.

Bolsonaro negou todas as alegações e ainda criticou Maduro por elogiar o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil e a Suprema Corte do México, que segundo o ditador, teriam garantido a “democracia” em seus países.

Repercussão nas Redes Sociais

A postagem de Bolsonaro teve grande repercussão nas redes sociais. Apoiadores do ex-presidente o defenderam, enquanto críticos reforçaram as acusações de Maduro. Este episódio destaca a polarização política no Brasil, especialmente em relação ao legado de Bolsonaro e as recentes eleições de 2022.

Os atos de 8 de janeiro de 2023, mencionados por Maduro, foram eventos que chocaram o Brasil. Manifestantes invadiram e depredaram edifícios do poder público em Brasília, incluindo o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. A polícia e os serviços de segurança foram acusados de falhar em conter os tumultos.

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