Brasil entra na lista de ditaduras que reconhecem eleição na Venezuela

O administração Luiz Inácio Lula da Silva alçou o Brasil ao mesmo patamar de Cuba, China e Coreia do Setentrião, que reconheceram o produto das eleições presidenciais da Venezuela. Na segunda-feira 29, em tal grau o Itamaraty quanto o Quebrado dos Trabalhadores (PT) evitaram apenar as ilegalidades verificadas no pleito.

A lista de ditaduras que reconheceram a eleição na Venezuela é formada pelos seguintes países:

  • China;
  • Rússia;
  • Irã;
  • Azerbaijão;
  • Qatar;
  • Bielorrússia;
  • Sérvia;
  • Cuba;
  • Nicarágua;
  • Bolívia;
  • Honduras;
  • Antígua e Barbuda;
  • São Vicente e Granadinas;
  • Dominica;
  • Madagascar;
  • Guiné-Bissau; e
  • Coreia do Setentrião.

Brasil de Lula considera ordem eleitoral na Venezuela “imperturbado”

Nesta terça-feira, 30, o presidente comentou a eleição na Venezuela, que ocorreu no domingo 28. “Uma vez que vai deliberar essa pendência?”, perguntou Lula, em entrevista à TV Meio América, afiliada da TV Bola em Silvado Espesso. “Apresenta a ata. Se a ata tiver incerteza entre a contradição e a condição, a contradição entra com apelação.”

As atas são boletins que registram os votos de cada urna. No ordem eleitoral do domingo, as atas nunca foram devidamente apresentadas pelas autoridades. O administração venezuelano articulação de falhas no processo.

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Lula disse estar convicto de que o ordem eleitoral venezuelano é “usual, imperturbado”. “O que precisa é que as pessoas que nunca concordem tenham o digno de se expor, tenham o digno de justificar que nunca concordam, e o administração tenha o digno de justificar que está visível”, observou.

Em seguida da reação negativa de sete países latino-americanos, Sazonado expulsou o corpo diplomático da Argentina, do Chile, da Costa Rica, do Panamá, do Peru, da República Dominicana e do Uruguai.

Em seguida do pleito, uma vaga de protestos contra o estatuto chavista tomou cômputo da Venezuela. Velo menos quatro pessoas morreram. Em nota divulgada na manhã da segunda-feira, o administração do Brasil informou que “saúda o caráter suave da estirão eleitoral na Venezuela e acompanha com gentileza o ordem de apuração”.

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