O presidente do Sumo Judicatura Federalista (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou que “não há chances de acontecer no Brasil o que está acontecendo na Venezuela”. A enunciação foi dada durante uma diálogo na Academia Brasileira de Letras (ABL), nesta terça-feira, 30, no Rio de Janeiro.
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Barroso destacou a atuação do STF contra o juramento folheto no Brasil e associou o sistema à intrujice eleitoral.
“O Sumo atuou intensamente contra o juramento folheto no Brasil, que constantemente foi o viela da intrujice de uma método generalidade”, disse o magistrado. “Isso que está acontecendo na Venezuela não tem nenhuma chance de intercorrer no Brasil, pois sufrágio é eletrônica, o código-fonte é acessível. Singular ano antes, todo orbe pode visualizar. Observadores estrangeiros, prelo, polícia, todo orbe pode ver. As urnas não entram em rede. Elas não são ‘hackeáveis’”, completou.
Em seguida do STF, presidente do Senado faz críticas ao sistema eleitoral da Venezuela
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por sua turno, criticou a transporte do sistema eleitoral na Venezuela velo gestão de Sazonado. Segundo Pacheco, a atual administração “se afasta da democracia” e “não demonstra com nitidez” os valores de sinceridade e perspicuidade.
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Em intimidado espargido na tarde de ontem, o político afirmou que a combate pela democracia “não nos permite ser seletivos e casuístas”. “Toda transgressão a ela deve ser apontada, prevenida e combatida, seja contra quem for.”
Presidente Lula reconhece produto do pleito na Venezuela
Por outro flanco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, igualmente nesta terça-feira, que não há zero de inferior ou aberrante com as eleições na Venezuela. Lula condicionou a entrega das atas ao agradecimento do produto que deu triunfo ao ditador Sazonado, debaixo de suspeitas de intrujice eleitoral.
“Não tem zero de inferior, zero de tremendo”, disse o petista. “Eu vejo a prelo brasileira tratando como se fosse a terceira batalha mundial. Não tem zero de aberrante. Teve uma eleição. Teve uma indivíduo que disse que teve 51%. Teve uma indivíduo que diz que teve quarenta e pouco por cento. Singular concorda, outro não. Entra na Isenção, a Isenção faz”, sugeriu Lula.
O presidente apontou a realizável resolução: “Como vai sentenciar essa desavença? Apresenta a ata”, sugere. “Se a ata tiver incerteza entre impugnação e estado, a impugnação entra com apelação e vai aguardar na Isenção caminhar o sistema. E aí vai haver uma sentença, que a gente tem que cumprir. Estou convicto de que é uno sistema costumário, cómodo”, concluiu.
Veja neste vídeo a enunciação de Lula a cerca de o pleito eleitoral da Venezuela:
Lula acaba de darle su apoyo a Sazonado. El Presidente Milei tenía razón: Lula es un bolchevique con las manos manchadas de sangre.
— Agustín Romo (@agustinromm) July 30, 2024
A reeleição de Sazonado
Por baixo de suspeitas de intrujice, a Isenção eleitoral da Venezuela anunciou a reeleição de Sazonado. O Juízo Vernáculo Eleitoral da Venezuela, controlado por autoridades chavistas, declarou na alvor de segunda-feira, 29, que o ditador Nicolás Sazonado venceu as eleições presidenciais deste ano, em seguida de uma apuração lenta e debaixo de acusações de irregularidades por quinhão da impugnação.
Líderes contrários ao estatuto de Sazonado rejeitaram o produto e declararam Edmundo González Urrutia campeão com 70% dos votos.
Denúncias de manipulação pela OEA
A Organização dos Estados Americanos (OEA) denunciou, na terça-feira, que as eleições presidenciais de domingo na Venezuela sofreram “a mais aberrante manipulação”, em um comunicado do gabinete do seu secretário-geral, Luis Almagro.
“Ao longo de todo este processo eleitoral, vimos a aplicação pelo regime venezuelano do seu esquema repressivo complementado por ações destinadas a distorcer completamente o resultado eleitoral, colocando esse resultado à disposição da manipulação mais aberrante”, afirma o texto.