O corpo do brigadista Uellinton Lopes da Silva, 39 anos, que morreu carbonizado em combate às queimadas, em Cuiabá (MT), foi sepultado nesta quinta-feira (29/8) no cemitério de Sobradinho, no Distrito Federal. O velório aconteceu no 22º Grupamento de Bombeiro Militar de Sobradinho.
Repleto de homenagens, o sepultamento de Uellinton contou com representantes do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (Brasília Ambiental), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), brigadistas da PrevFogo e do Grupamento de Bombeiro Militar de Sobradinho.
Em entrevista ao Metrópoles, o pai do brigadista, Valdenivo, contou a trajetória do brigadista antes dos combates às chamas em Mato Grosso.
“O Uellinton era um bom menino. Onde eu trabalhava, diversas pessoas tacavam fogo nas matas, sempre tinha muito fogo, e ele? Ficava observando eu apagar as queimadas. Depois ele cresceu, se esforçou para trabalhar como bombeiro. Era o que eu mais queria, era que sua ajuda fosse em prol da natureza. Saudades eternas para nós e para a biodiversidade” disse o pai de Uellinton.
Amigos próximos e bombeiros do quadro de brigadistas do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), do Ibama, ressaltaram os serviços do brigadista Uelliton.
“A gente sabe que o Ueltinho não colocava nome na sua farda, mas não tinha quem não conhecesse ele. Será lembrado pelo seu sorriso fácil, simplicidade e trabalho duro, árduo”, lembrou uma colega de trabalho.
O corpo do brigadista foi encontrado carbonizado na região da Terra Indígena Capoto/Jarina, em Peixoto de Azevedo, a 690 quilômetros de Cuiabá, Mato Grosso. O corpo foi localizado há cerca de 1 quilômetro de uma linha de defesa contra o fogo. A morte foi confirmada pelo Ibama na última segunda-feira (26/8).
O corpo do brigadista Uellinton Lopes da Silva, 39 anos, que morreu carbonizado em combate às queimadas, em Cuiabá (MT), foi sepultado nesta quinta-feira (29/8) no cemitério de Sobradinho, no Distrito Federal. O velório aconteceu no 22º Grupamento de Bombeiro Militar de Sobradinho.
Repleto de homenagens, o sepultamento de Uellinton contou com representantes do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (Brasília Ambiental), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), brigadistas da PrevFogo e do Grupamento de Bombeiro Militar de Sobradinho.
Em entrevista ao Metrópoles, o pai do brigadista, Valdenivo, contou a trajetória do brigadista antes dos combates às chamas em Mato Grosso.
“O Uellinton era um bom menino. Onde eu trabalhava, diversas pessoas tacavam fogo nas matas, sempre tinha muito fogo, e ele? Ficava observando eu apagar as queimadas. Depois ele cresceu, se esforçou para trabalhar como bombeiro. Era o que eu mais queria, era que sua ajuda fosse em prol da natureza. Saudades eternas para nós e para a biodiversidade” disse o pai de Uellinton.
Amigos próximos e bombeiros do quadro de brigadistas do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), do Ibama, ressaltaram os serviços do brigadista Uelliton.
“A gente sabe que o Ueltinho não colocava nome na sua farda, mas não tinha quem não conhecesse ele. Será lembrado pelo seu sorriso fácil, simplicidade e trabalho duro, árduo”, lembrou uma colega de trabalho.
O corpo do brigadista foi encontrado carbonizado na região da Terra Indígena Capoto/Jarina, em Peixoto de Azevedo, a 690 quilômetros de Cuiabá, Mato Grosso. O corpo foi localizado há cerca de 1 quilômetro de uma linha de defesa contra o fogo. A morte foi confirmada pelo Ibama na última segunda-feira (26/8).
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