O governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado (União-GO), deixou a reunião com o Executivo federal insatisfeito. O chefe do Executivo estadual afirmou que o governo federal não estava preparado para combater as queimadas que assolam o país e que “foi procrastinando” a execução de ações.
“O governo federal não estava preparado para o que aconteceu. De repente, foi procrastinando e, agora, vai chegar no final”, afirmou.
O Executivo federal disponibilizou ao estado de Goiás R$ 13 milhões, 100 bombeiros e 30 brigadistas. Caiado avaliou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) agiu tarde no combate às queimadas, uma vez que as medidas teriam sido anunciadas em período próximo ao fim da estiagem.
“Precisamos rediscutir o federalismo no Brasil. Brasília não sabe governar o país. Isso é uma ineficiência completa. Dê estrutura pro governador montar essas estruturas avançadas do corpo de bombeiros”, disparou. “[O governo federal] não deu conta de resolver no Rio Grande do Sul e não vai resolver as queimadas”, afirmou ainda.
Caiado também ironizou a ausência do presidente Lula na reunião com os governadores realizada no Palácio do Planalto. “Cada um tem que resolver o problema do seu estado. Se a visão dele é que isso aí não tem essa relevância, não cabe a mim discutir”, disse.
A reunião, realizada na tarde desta quinta-feira (19/9), contou com a presença de nove governadores e dois vice-governadores. Ainda marcaram presença representantes dos ministérios da Justiça, Meio Ambiente, Integração e Desenvolvimento Regional e Relações Institucionais.
No mesmo evento, a ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, fez um panorama da situação do fogo no país. Segundo ela, os dados mais recentes indicam que, no momento, há 690 focos de fogo no Brasil. Foram extintos cerca de 290 incêndios e controlados outros 179.
A ministra ainda destacou que cerca de 106 incêndios não têm combate ou porque estão em área remota ou por dificuldade de acesso com os equipamentos que se tem. Marina também anunciou que o presidente Lula pediu que se estudasse, em caráter de urgência, a criação de um Conselho Nacional de Segurança Climática.
O governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado (União-GO), deixou a reunião com o Executivo federal insatisfeito. O chefe do Executivo estadual afirmou que o governo federal não estava preparado para combater as queimadas que assolam o país e que “foi procrastinando” a execução de ações.
“O governo federal não estava preparado para o que aconteceu. De repente, foi procrastinando e, agora, vai chegar no final”, afirmou.
O Executivo federal disponibilizou ao estado de Goiás R$ 13 milhões, 100 bombeiros e 30 brigadistas. Caiado avaliou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) agiu tarde no combate às queimadas, uma vez que as medidas teriam sido anunciadas em período próximo ao fim da estiagem.
“Precisamos rediscutir o federalismo no Brasil. Brasília não sabe governar o país. Isso é uma ineficiência completa. Dê estrutura pro governador montar essas estruturas avançadas do corpo de bombeiros”, disparou. “[O governo federal] não deu conta de resolver no Rio Grande do Sul e não vai resolver as queimadas”, afirmou ainda.
Caiado também ironizou a ausência do presidente Lula na reunião com os governadores realizada no Palácio do Planalto. “Cada um tem que resolver o problema do seu estado. Se a visão dele é que isso aí não tem essa relevância, não cabe a mim discutir”, disse.
A reunião, realizada na tarde desta quinta-feira (19/9), contou com a presença de nove governadores e dois vice-governadores. Ainda marcaram presença representantes dos ministérios da Justiça, Meio Ambiente, Integração e Desenvolvimento Regional e Relações Institucionais.
No mesmo evento, a ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, fez um panorama da situação do fogo no país. Segundo ela, os dados mais recentes indicam que, no momento, há 690 focos de fogo no Brasil. Foram extintos cerca de 290 incêndios e controlados outros 179.
A ministra ainda destacou que cerca de 106 incêndios não têm combate ou porque estão em área remota ou por dificuldade de acesso com os equipamentos que se tem. Marina também anunciou que o presidente Lula pediu que se estudasse, em caráter de urgência, a criação de um Conselho Nacional de Segurança Climática.
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